Fukushima quer sediar eventos olímpicos em 2020
Fukushima quer mostrar que está totalmente recuperada do desastre nuclear de 2011
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 10h24.
Tóquio - Fukushima quer mostrar que está totalmente recuperada do desastre nuclear de 2011, e para isso quer sediar alguns eventos para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020.
O governador da prefeitura no norte do país realizou conversas com seu equivalente de Tóquio na terça-feira para discutir a questão.
“Precisamos estabelecer uma meta para que possamos mostrar o quanto Fukushima se recuperou”, disse Masao Uchibori, de acordo com a agência Kyodo News, nesta terça-feira.
Uchibori não especificou quais eventos Fukushima quer abrigar, mas partidas de futebol parecem ser mais prováveis, considerando que os jogos normalmente são realizados em todo o país-sede e começam antes da cerimônia de abertura.
O governador de Tóquio, Yoichi Masuzoe, deu boas-vindas para Fukushima, local do pior incidente nuclear do mundo desde Chernobyl em 1986. “As Olimpíadas devem mostrar ao mundo a reconstrução da região de Tohoku. Queremos cooperar o máximo possível”, disse ele.
Tóquio - Fukushima quer mostrar que está totalmente recuperada do desastre nuclear de 2011, e para isso quer sediar alguns eventos para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020.
O governador da prefeitura no norte do país realizou conversas com seu equivalente de Tóquio na terça-feira para discutir a questão.
“Precisamos estabelecer uma meta para que possamos mostrar o quanto Fukushima se recuperou”, disse Masao Uchibori, de acordo com a agência Kyodo News, nesta terça-feira.
Uchibori não especificou quais eventos Fukushima quer abrigar, mas partidas de futebol parecem ser mais prováveis, considerando que os jogos normalmente são realizados em todo o país-sede e começam antes da cerimônia de abertura.
O governador de Tóquio, Yoichi Masuzoe, deu boas-vindas para Fukushima, local do pior incidente nuclear do mundo desde Chernobyl em 1986. “As Olimpíadas devem mostrar ao mundo a reconstrução da região de Tohoku. Queremos cooperar o máximo possível”, disse ele.