Fukushima: injeção de nitrogênio para prevenir nova explosão
A Tepco também prevê injetar nitrogênio nos reatores 2 e 3 nos próximos dias, segundo o porta-voz
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2011 às 22h48.
Tóquio - A operadora da central nuclear acidentada de Fukushima, Tepco, anunciou nesta quinta-feira ter começado a injetar nitrogênio gasoso no reator 1, para evitar uma possível explosão provocada pelo acúmulo de hidrogênio.
"Os trabalhos começaram à 01H31 (13H31 desta quarta-feira). Em seguida, os operadores confirmaram que o gás havia penetrado bem no reator", informou um porta-voz da empresa Tepco.
A manobra deve durar seis dias, durante os quais serão introduzidos um total de 6.000 m3 de nitrogênio, segundo a Tepco, que apresentou a decisão como "medida preventiva", ligada ao risco potencial do aumento de hidrogênio. Esse acúmulo poderia levar a uma explosão, por contato com o oxigênio no ar.
A Tepco também prevê injetar nitrogênio nos reatores 2 e 3 nos próximos dias, segundo o porta-voz.
Explosões de hidrogênio já destruíram o compartimento externo de dois dos seis reatores de Fukushima Daiichi (N.1), sem, no entanto, chegar ao centro da instalação, após o terremoto seguido de tsunami de 11 de março.
Tóquio - A operadora da central nuclear acidentada de Fukushima, Tepco, anunciou nesta quinta-feira ter começado a injetar nitrogênio gasoso no reator 1, para evitar uma possível explosão provocada pelo acúmulo de hidrogênio.
"Os trabalhos começaram à 01H31 (13H31 desta quarta-feira). Em seguida, os operadores confirmaram que o gás havia penetrado bem no reator", informou um porta-voz da empresa Tepco.
A manobra deve durar seis dias, durante os quais serão introduzidos um total de 6.000 m3 de nitrogênio, segundo a Tepco, que apresentou a decisão como "medida preventiva", ligada ao risco potencial do aumento de hidrogênio. Esse acúmulo poderia levar a uma explosão, por contato com o oxigênio no ar.
A Tepco também prevê injetar nitrogênio nos reatores 2 e 3 nos próximos dias, segundo o porta-voz.
Explosões de hidrogênio já destruíram o compartimento externo de dois dos seis reatores de Fukushima Daiichi (N.1), sem, no entanto, chegar ao centro da instalação, após o terremoto seguido de tsunami de 11 de março.