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França fecha mesquita e prende homem em operação

Segundo ministro, autoridades fecharam outras duas mesquitas na semana passada, suspeitas de ter influência no que chamou de "radicalização islâmica"

Bernard Cazeneuve: "em 15 dias confiscamos um terço da quantidade de armas de cunho militar que normalmente são confiscadas em um ano" (Benoit Tessier/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 12h30.

Paris - A polícia fechou uma mesquita em Paris e prendeu o dono de um revólver encontrado em operações nesta quarta-feira relacionadas à repressão deflagrada após os ataques de 13 de novembro na capital, disse o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve.

O ministro disse a jornalistas que autoridades fecharam outras duas mesquitas na semana passada, a primeira vez que a França toma tais ações contra esses locais, suspeitos de ter influência no que chamou de "radicalização islâmica".

Autoridades da segurança encontraram documentos jihadistas nas operações na mesquita, colocaram um total de nove pessoas sob prisão domiciliar e proibiram a saída do país a outras 22 pessoas, disse Cazeneuve.

A França, que declarou um estado de emergência após ataques islâmicos em Paris, realizou até o momento vasculhou 2.235 casas e prédios, colocou 232 pessoas sob custódia e confiscou 334 armas, 34 delas sendo militares, disse o ministro.

"Em 15 dias confiscamos um terço da quantidade de armas de cunho militar que normalmente são confiscadas em um ano", acrescentou.

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O ministro disse a jornalistas que autoridades fecharam outras duas mesquitas na semana passada, a primeira vez que a França toma tais ações contra esses locais, suspeitos de ter influência no que chamou de "radicalização islâmica".

Autoridades da segurança encontraram documentos jihadistas nas operações na mesquita, colocaram um total de nove pessoas sob prisão domiciliar e proibiram a saída do país a outras 22 pessoas, disse Cazeneuve.

A França, que declarou um estado de emergência após ataques islâmicos em Paris, realizou até o momento vasculhou 2.235 casas e prédios, colocou 232 pessoas sob custódia e confiscou 334 armas, 34 delas sendo militares, disse o ministro.

"Em 15 dias confiscamos um terço da quantidade de armas de cunho militar que normalmente são confiscadas em um ano", acrescentou.

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