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França e Alemanha vão pressionar por plano anticrise

Líderes desses país estão ávidos em conseguir apoio antes de um encontro crucial da União Europeia

Uma revisão das regras fiscais da zona do euro impulsionaria as chances de o BCE assumir um papel mais agressivo para amenizar a crise de dívida (Ralph Orlowski/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2011 às 08h16.

Paris - França e Alemanha devem sondar líderes europeus conservadores nesta quinta-feira sobre seu plano para acabar com a crise de dívida na zona do euro, ávidos em conseguir apoio antes de um encontro crucial da União Europeia (UE).

Paris e Berlim precisam obter apoio rapidamente para seu plano anticrise, que tem o objetivo de aperfeiçoar o tratado de Lisboa da UE para endurecer a disciplina orçamentária, caso eles o tenham concluído como esperam até março.

Uma revisão das regras fiscais da zona do euro impulsionaria as chances de o Banco Central Europeu ( BCE ), que deve cortar a taxa básica de juros nesta quinta-feira, assumir um papel mais agressivo para amenizar a crise de dívida.

Durante visita à Europa nesta semana, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, pediu uma ação decisiva, enquanto a agência de classificação de risco Standard and Poor's aumentou a pressão sobre o bloco monetário ao ameaçar rebaixar de modo generalizado os ratings soberanos dos países que compõem a zona do euro.

A agência ampliou a ameaça na quarta-feira à União Europeia e a grandes bancos da zona do euro.

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Uma revisão das regras fiscais da zona do euro impulsionaria as chances de o Banco Central Europeu ( BCE ), que deve cortar a taxa básica de juros nesta quinta-feira, assumir um papel mais agressivo para amenizar a crise de dívida.

Durante visita à Europa nesta semana, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, pediu uma ação decisiva, enquanto a agência de classificação de risco Standard and Poor's aumentou a pressão sobre o bloco monetário ao ameaçar rebaixar de modo generalizado os ratings soberanos dos países que compõem a zona do euro.

A agência ampliou a ameaça na quarta-feira à União Europeia e a grandes bancos da zona do euro.

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