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Força Aérea francesa bombardeia centro de Gao

No domingo, essa cidade do norte do Mali foi palco de uma invasão islamita

Soldados franceses patrulham Gao: fontes hospitalares indicaram que houve muitos mortos entre os islamitas, mas sem fornecer números (Sia Kambou/AFP)
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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às 09h17.

Bamaco - As forças armadas francesas lançaram nesta sefunda-feira uma série de ataques aéreos na cidade malinesa de Gao, no norte do país e que no domingo foi palco de uma invasão islamita, informaram à Agência Efe fontes das forças de segurança malinesa na capital, Bamaco.

Os helicópteros franceses fizeram ataques contra uma delegacia onde um grupo de homens armados havia se fortalecido.

Testemunhas afirmaram que no começo da manhã o prédio havia sido destruído e que os tiroteios esporádicos na região haviam se intensificado.

Fontes hospitalares indicaram que houve muitos mortos entre os islamitas, mas sem fornecer números.

Além disso, foi ouvida uma forte explosão nos arredores de Gao pouco depois do amanhecer, mas não há informações sobre a causa.

Um professor de Gao, Garba Maiga, afirmou que a situação atual é "muito complexa", já que apareceram na cidade franco-atiradores do grupo Monoteísmo e Jihad na África Ocidental (Mujao) e os moradores não se atrevem a sair de casa.

A cidade ficou sem eletricidade, as ruas estão abandonadas, o mercado de frutas e verduras está fechado e as poucas lojas que abriram suas portas estão com estantes quase vazias.

Um contingente de reforço de cerca de 500 gendarmes malineses chegou ontem para apoiar os soldados locais e aos militares franceses que já estão em Gao.

A deterioração repentina da situação na cidade do norte do Mali , que havia se libertado da presença islamita em janeiro, motivou as forças francesas a retirar um grande número de jornalistas de várias nacionalidades que trabalhavam na região.

Um fotógrafo malinês confirmou à Agência Efe que os jornalistas foram levados de helicóptero ontem à tarde.

Na sexta-feira passada, um suicida em uma moto explodiu a bomba que levava nos arredores de Gao, o que feriu um militar malinês.

Na noite de sábado, os soldados locais mataram a tiros um indivíduo que usava explosivos presos à cintura.

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Os helicópteros franceses fizeram ataques contra uma delegacia onde um grupo de homens armados havia se fortalecido.

Testemunhas afirmaram que no começo da manhã o prédio havia sido destruído e que os tiroteios esporádicos na região haviam se intensificado.

Fontes hospitalares indicaram que houve muitos mortos entre os islamitas, mas sem fornecer números.

Além disso, foi ouvida uma forte explosão nos arredores de Gao pouco depois do amanhecer, mas não há informações sobre a causa.

Um professor de Gao, Garba Maiga, afirmou que a situação atual é "muito complexa", já que apareceram na cidade franco-atiradores do grupo Monoteísmo e Jihad na África Ocidental (Mujao) e os moradores não se atrevem a sair de casa.

A cidade ficou sem eletricidade, as ruas estão abandonadas, o mercado de frutas e verduras está fechado e as poucas lojas que abriram suas portas estão com estantes quase vazias.

Um contingente de reforço de cerca de 500 gendarmes malineses chegou ontem para apoiar os soldados locais e aos militares franceses que já estão em Gao.

A deterioração repentina da situação na cidade do norte do Mali , que havia se libertado da presença islamita em janeiro, motivou as forças francesas a retirar um grande número de jornalistas de várias nacionalidades que trabalhavam na região.

Um fotógrafo malinês confirmou à Agência Efe que os jornalistas foram levados de helicóptero ontem à tarde.

Na sexta-feira passada, um suicida em uma moto explodiu a bomba que levava nos arredores de Gao, o que feriu um militar malinês.

Na noite de sábado, os soldados locais mataram a tiros um indivíduo que usava explosivos presos à cintura.

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