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Foram punidos "marines" que agrediram stripper no Brasil

"Este incidente foi plenamente investigado e todos os implicados, punidos. Já não estão mais no país. Este tipo de comportamento não é aceitável"

Panneta afirmou que o incidente foi plenamente investigado e seus envolvidos, punidos (©AFP / Evaristo Sa)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2012 às 21h41.

Brasília - O secretário de Defesa dos Estados Unidos , Leon Panetta, revelou nesta terça-feira que os "marines" envolvidos na agressão de uma mulher em Brasília, em dezembro passado, foram devidamente punidos.

"Este incidente foi plenamente investigado e todos os implicados, punidos. Já não estão mais no país. Este tipo de comportamento não é aceitável", disse Panetta em entrevista coletiva ao lado do ministro brasileiro da Defesa, Celso Amorim.

O incidente ocorreu quando a stripper discutiu com os "marines" e foi empurrada de uma van da embaixada dos EUA, que acabou atropelando a mulher, que quebrou a clavícula.

Os marines não socorreram a vítima, mas a embaixada dos EUA acabou pagando as despesas médicas da mulher.

Após o incidente, os envolvidos "foram tirados imediatamente" do país e submetidos a medidas disciplinares.

Mas após o recente incidente com prostitutas na Colômbia envolvendo agentes do serviço secreto encarregados da segurança do presidente americano, Barack Obama, "a mulher em Brasília contratou um advogado para processar a embaixada", revelou um funcionário americano, que pediu para não ser identificado.

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Brasília - O secretário de Defesa dos Estados Unidos , Leon Panetta, revelou nesta terça-feira que os "marines" envolvidos na agressão de uma mulher em Brasília, em dezembro passado, foram devidamente punidos.

"Este incidente foi plenamente investigado e todos os implicados, punidos. Já não estão mais no país. Este tipo de comportamento não é aceitável", disse Panetta em entrevista coletiva ao lado do ministro brasileiro da Defesa, Celso Amorim.

O incidente ocorreu quando a stripper discutiu com os "marines" e foi empurrada de uma van da embaixada dos EUA, que acabou atropelando a mulher, que quebrou a clavícula.

Os marines não socorreram a vítima, mas a embaixada dos EUA acabou pagando as despesas médicas da mulher.

Após o incidente, os envolvidos "foram tirados imediatamente" do país e submetidos a medidas disciplinares.

Mas após o recente incidente com prostitutas na Colômbia envolvendo agentes do serviço secreto encarregados da segurança do presidente americano, Barack Obama, "a mulher em Brasília contratou um advogado para processar a embaixada", revelou um funcionário americano, que pediu para não ser identificado.

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