Flagra no exame de Sharapova é caso isolado, afirma Kremlin
Sharapova surpreendeu o mundo do esporte na segunda-feira ao revelar ter sido flagrada no exame antidoping do dia 26 de janeiro em Melbourne
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2016 às 14h55.
O governo russo afirmou nesta quarta-feira que o exame antidoping positivo da estrela do tênis Maria Sharapova no Aberto da Austrália é um caso isolado, rejeitando a ideia de que seria prova de uma epidemia generalizada de doping no país.
"Rejeitamos essa ideia, essa situação não deveria manchar todo o esporte russo. Isso não deveria ser usado para descreditar o esporte russo e os formidáveis feitos de nossos atletas", declarou à imprensa o porta-voz do governo russo, Dmitri Peskov.
"Estamos falando de atletas isolados, de casos individuais", completou.
Sharapova surpreendeu o mundo do esporte na segunda-feira ao revelar ter sido flagrada no exame antidoping do dia 26 de janeiro em Melbourne, durante o Aberto da Austrália, por uso de Meldonium, um medicamento que apareceu na lista de substâncias proibidas no início do ano.
A tenista afirmou que ingeria o medicamento desde 2006 para combater a diabetes e que não checou a nova lista para saber se a substância tinha se tornado proibida.
O governo russo afirmou que o presidente Vladimir Putin insistiu para que os casos de doping "sejam tratados da maneira mais aberta possível para que possibilite a total cooperação com as organizações internacionais competentes".
O Meldonium é usado para tratar problemas do coração, como arritmia cardíaca e aterosclerose.
Além de Sharapova, outros atletas russos podem ser flagrados em exames por uso desta substância, produzida na Letônia e vendida exclusivamente em países do leste europeu, alertou na terça-feira o ministro russo dos esportes, Vitali Moutko.
Sharapova será suspensa "de maneira provisória a partir de 12 de março, à espera do desenrolar do processo", explicou a Federação Internacional de Tênis.
O governo russo afirmou nesta quarta-feira que o exame antidoping positivo da estrela do tênis Maria Sharapova no Aberto da Austrália é um caso isolado, rejeitando a ideia de que seria prova de uma epidemia generalizada de doping no país.
"Rejeitamos essa ideia, essa situação não deveria manchar todo o esporte russo. Isso não deveria ser usado para descreditar o esporte russo e os formidáveis feitos de nossos atletas", declarou à imprensa o porta-voz do governo russo, Dmitri Peskov.
"Estamos falando de atletas isolados, de casos individuais", completou.
Sharapova surpreendeu o mundo do esporte na segunda-feira ao revelar ter sido flagrada no exame antidoping do dia 26 de janeiro em Melbourne, durante o Aberto da Austrália, por uso de Meldonium, um medicamento que apareceu na lista de substâncias proibidas no início do ano.
A tenista afirmou que ingeria o medicamento desde 2006 para combater a diabetes e que não checou a nova lista para saber se a substância tinha se tornado proibida.
O governo russo afirmou que o presidente Vladimir Putin insistiu para que os casos de doping "sejam tratados da maneira mais aberta possível para que possibilite a total cooperação com as organizações internacionais competentes".
O Meldonium é usado para tratar problemas do coração, como arritmia cardíaca e aterosclerose.
Além de Sharapova, outros atletas russos podem ser flagrados em exames por uso desta substância, produzida na Letônia e vendida exclusivamente em países do leste europeu, alertou na terça-feira o ministro russo dos esportes, Vitali Moutko.
Sharapova será suspensa "de maneira provisória a partir de 12 de março, à espera do desenrolar do processo", explicou a Federação Internacional de Tênis.