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Fidel Castro está com boa saúde, diz vice-presidente cubano

Segundo Miguel Díaz-Canel, ex-líder está com boa saúde e trabalhando bastante, apesar de ter ficado "consternado" com a morte de García Márquez

Fidel Castro se encontra com o escritor Gabriel García Márquez durante a abertura da primeira Olimpíada Nacional de Cuba, em uma foto de novembro de 2002 (Rafael Perez/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2014 às 16h02.

Havana - O ex-líder cubano Fidel Castro está com boa saúde e trabalhando bastante, apesar de ter ficado "consternado" com a recente morte do escritor colombiano Gabriel García Márquez, que era um de seus melhores amigos, disse o vice-presidente de Cuba , Miguel Díaz-Canel, a repórteres em Havana nesta sexta-feira.

"Sua saúde está muito boa. Ele está trabalhando intensamente nas coisas que tem feito recentemente, e, é claro, ele está muito consternado pela morte de García Márquez, que era seu amigo próximo", disse Díaz-Canel.

A última aparição pública de Fidel, de 87 anos, foi em janeiro. Ele escreve ocasionalmente sobre acontecimentos da atualidade e recebe visitas de autoridades em casa, mas se mantém publicamente em silêncio desde a morte de García Márquez, em 17 de abril.

A mídia estatal cubana disse que Fidel enviou uma coroa de flores ao funeral do escritor, realizado esta semana na Cidade do México.

Díaz-Canel, de 54 anos, é o primeiro na linha de sucessão cubana depois do presidente Raúl Castro, de 82 anos, que assumiu em 2008 o poder das mãos do irmão, que estava doente. O vice-presidente falou com jornalistas após assinar um livro de condolências a García Márquez no consulado colombiano em Havana.

A morte de García Márquez ocorreu 13 meses após o falecimento do presidente venezuelano Hugo Chávez, outro amigo próximo e aliado de Fidel.

"Fidel é um homem de grande sensibilidade humana e por essa razão ele sente a perda de um amigo", disse Díaz-Canel. "Mas ele também é um homem que viveu muitas batalhas e perdeu muito nesse mundo, então ele tem uma força interior para esses problemas".

Fidel chegou ao poder em 1959, como um líder guerrilheiro de 32 anos, e liderou Cuba por 49 anos, até sofrer uma doença que o levou a entregar o poder para seu irmão mais novo, primeiro de forma temporária, em 2006, e depois definitivamente, em 2008.

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"Sua saúde está muito boa. Ele está trabalhando intensamente nas coisas que tem feito recentemente, e, é claro, ele está muito consternado pela morte de García Márquez, que era seu amigo próximo", disse Díaz-Canel.

A última aparição pública de Fidel, de 87 anos, foi em janeiro. Ele escreve ocasionalmente sobre acontecimentos da atualidade e recebe visitas de autoridades em casa, mas se mantém publicamente em silêncio desde a morte de García Márquez, em 17 de abril.

A mídia estatal cubana disse que Fidel enviou uma coroa de flores ao funeral do escritor, realizado esta semana na Cidade do México.

Díaz-Canel, de 54 anos, é o primeiro na linha de sucessão cubana depois do presidente Raúl Castro, de 82 anos, que assumiu em 2008 o poder das mãos do irmão, que estava doente. O vice-presidente falou com jornalistas após assinar um livro de condolências a García Márquez no consulado colombiano em Havana.

A morte de García Márquez ocorreu 13 meses após o falecimento do presidente venezuelano Hugo Chávez, outro amigo próximo e aliado de Fidel.

"Fidel é um homem de grande sensibilidade humana e por essa razão ele sente a perda de um amigo", disse Díaz-Canel. "Mas ele também é um homem que viveu muitas batalhas e perdeu muito nesse mundo, então ele tem uma força interior para esses problemas".

Fidel chegou ao poder em 1959, como um líder guerrilheiro de 32 anos, e liderou Cuba por 49 anos, até sofrer uma doença que o levou a entregar o poder para seu irmão mais novo, primeiro de forma temporária, em 2006, e depois definitivamente, em 2008.

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