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Farc libertam engenheiros sequestrados na Colômbia

O governo atribuiu a autoria do sequestro a guerrilheiros da frente 49 das Farc, embora os engenheiros tenham dito que os autores do rapto eram da frente 48

Guerrilheiros da Farc: as Farc defenderam ontem seu "direito" de fazer "prisioneiros de guerra". (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2013 às 16h25.

Bogotá - As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) libertaram os três engenheiros da companhia petrolífera Gran Tierra que foram sequestrados no país, segundo a polícia local confirmou à Agência Efe.

O major Johan Mercado, da polícia do Putumayo, explicou que as forças de segurança colombianas conseguiram libertar os três engenheiros graças à "pressão que obrigou os guerrilheiros das Farc a soltarem os reféns".

"A informação é de que estão bem", disse Mercado. Luis Miguel Figueroa, César Galiano e Embert García, funcionários da companhia petrolífera canadense, foram transferidos para um batalhão do Exército situado em Villagarzón, cidade situada no departamento do Putumayo.

"A informação que se tem é que eles estavam realizando um trabalho em uma zona rural do norte do Cauca e então foram levados", explicou o major.

Após o sequestro, as autoridades realizaram buscas em uma zona montanhosa entre os departamentos do Cauca e Putumayo, conhecida como El Palmar.

O governo atribuiu a autoria do sequestro a guerrilheiros da frente 49 das Farc, embora os engenheiros tenham dito, após serem libertados, que os autores do rapto eram da frente 48.


Na sexta-feira passada, a guerrilha tomou como refém em Cauca dois policiais que investigavam um caso de extorsão em fazendas da região.

As Farc defenderam ontem seu "direito" de fazer "prisioneiros de guerra" e disseram que esta prática não pode ser qualificada como "sequestro".

No entanto, os negociadores da equipe de paz das Farc afirmaram hoje em Havana que não têm "nenhum reporte oficial" de suas forças sobre o caso destes dois policiais.

"É preciso esperar qual é a colocação da força ou do bloco guerrilheiro que executou tal ação. Nós não temos até agora nenhum reporte oficial sobre o fato, se são ou não são das Farc", disse a jornalistas o número dois da guerrilha, Luciano Marín Arango, conhecido como "Ivan Márquez".

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Bogotá - As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) libertaram os três engenheiros da companhia petrolífera Gran Tierra que foram sequestrados no país, segundo a polícia local confirmou à Agência Efe.

O major Johan Mercado, da polícia do Putumayo, explicou que as forças de segurança colombianas conseguiram libertar os três engenheiros graças à "pressão que obrigou os guerrilheiros das Farc a soltarem os reféns".

"A informação é de que estão bem", disse Mercado. Luis Miguel Figueroa, César Galiano e Embert García, funcionários da companhia petrolífera canadense, foram transferidos para um batalhão do Exército situado em Villagarzón, cidade situada no departamento do Putumayo.

"A informação que se tem é que eles estavam realizando um trabalho em uma zona rural do norte do Cauca e então foram levados", explicou o major.

Após o sequestro, as autoridades realizaram buscas em uma zona montanhosa entre os departamentos do Cauca e Putumayo, conhecida como El Palmar.

O governo atribuiu a autoria do sequestro a guerrilheiros da frente 49 das Farc, embora os engenheiros tenham dito, após serem libertados, que os autores do rapto eram da frente 48.


Na sexta-feira passada, a guerrilha tomou como refém em Cauca dois policiais que investigavam um caso de extorsão em fazendas da região.

As Farc defenderam ontem seu "direito" de fazer "prisioneiros de guerra" e disseram que esta prática não pode ser qualificada como "sequestro".

No entanto, os negociadores da equipe de paz das Farc afirmaram hoje em Havana que não têm "nenhum reporte oficial" de suas forças sobre o caso destes dois policiais.

"É preciso esperar qual é a colocação da força ou do bloco guerrilheiro que executou tal ação. Nós não temos até agora nenhum reporte oficial sobre o fato, se são ou não são das Farc", disse a jornalistas o número dois da guerrilha, Luciano Marín Arango, conhecido como "Ivan Márquez".

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