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Executivos veem Obama como melhor para economia mundial

Pesquisa do Financial Times mostra que, entre 1,7 mil entrevistados, 42,7% disseram que o presidente democrata tem mais chances de promover a prosperidade

Entre os executivos dos EUA, no entanto, uma ligeira maioria considera Romney melhor que Obama (Jewel Samad/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2012 às 10h20.

Londres - Uma pesquisa feita com executivos do mundo todo e divulgada na sexta-feira mostra que Barack Obama é visto nesse grupo como uma força mais positiva para a economia global do que seu rival na eleição presidencial de novembro nos EUA, Mitt Romney.

Entre 1.700 entrevistados, 42,7 por cento disseram que o presidente democrata, candidato a um novo mandato, tem mais chances de promover a prosperidade, ao passo que 20,5 por cento apontam o republicano Romney como melhor. O restante respondeu "nenhum".

Entre os executivos dos EUA, no entanto, uma ligeira maioria considera Romney melhor que Obama.

A pesquisa do Financial Times foi feita antes de o republicano ter indicado o deputado conservador Paul Ryan como seu companheiro de chapa. Ryan é conhecido por suas posições rígidas no combate aos gastos públicos e ao déficit orçamentário.

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Londres - Uma pesquisa feita com executivos do mundo todo e divulgada na sexta-feira mostra que Barack Obama é visto nesse grupo como uma força mais positiva para a economia global do que seu rival na eleição presidencial de novembro nos EUA, Mitt Romney.

Entre 1.700 entrevistados, 42,7 por cento disseram que o presidente democrata, candidato a um novo mandato, tem mais chances de promover a prosperidade, ao passo que 20,5 por cento apontam o republicano Romney como melhor. O restante respondeu "nenhum".

Entre os executivos dos EUA, no entanto, uma ligeira maioria considera Romney melhor que Obama.

A pesquisa do Financial Times foi feita antes de o republicano ter indicado o deputado conservador Paul Ryan como seu companheiro de chapa. Ryan é conhecido por suas posições rígidas no combate aos gastos públicos e ao déficit orçamentário.

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