Ex-presidente da Conmebol é levado a hospital após acusação
Nicolás Leoz, que recebeu ordem de prisão dos EUA, recebeu atendimento em um hospital após tomar conhecimento de que era acusado de corrupção
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2015 às 18h01.
Assunção - O paraguaio Nicolás Leoz, que recebeu uma ordem de prisão da justiça dos Estados Unidos , recebeu atendimento em um hospital de Assunção após tomar conhecimento de que era um dos 14 acusados de corrupção na investigação que levou à detenção de sete dirigentes da Fifa na Suíça.
O ex-presidente da Conmebol, de 86 anos, foi levado ao Sanatório Migone, na capital paraguaia, mas não se sabe se ele foi internado e também o problema que sofreu, segundo a rádio "Primero de Marzo".
A embaixada dos Estados Unidos em Assunção pediu hoje ao Ministério das Relações Exteriores do Paraguai a prisão preventiva e a futura extradição de Leoz.
A ordem de prisão será transferida pela Chancelaria à Corte Suprema, que por sua vez tramitará o requerimento ao Tribunal de Garantias correspondente. A partir daí, a detenção de Leoz se tornaria iminente, segundo uma fonte do Ministerio.
Após uma eventual detenção, as autoridades americanas teriam um prazo de 60 dias para apresentar os documentos que possibilitem a extradição de Leoz, de acordo com o tratado sobre este tema entre os dois países.
Assunção - O paraguaio Nicolás Leoz, que recebeu uma ordem de prisão da justiça dos Estados Unidos , recebeu atendimento em um hospital de Assunção após tomar conhecimento de que era um dos 14 acusados de corrupção na investigação que levou à detenção de sete dirigentes da Fifa na Suíça.
O ex-presidente da Conmebol, de 86 anos, foi levado ao Sanatório Migone, na capital paraguaia, mas não se sabe se ele foi internado e também o problema que sofreu, segundo a rádio "Primero de Marzo".
A embaixada dos Estados Unidos em Assunção pediu hoje ao Ministério das Relações Exteriores do Paraguai a prisão preventiva e a futura extradição de Leoz.
A ordem de prisão será transferida pela Chancelaria à Corte Suprema, que por sua vez tramitará o requerimento ao Tribunal de Garantias correspondente. A partir daí, a detenção de Leoz se tornaria iminente, segundo uma fonte do Ministerio.
Após uma eventual detenção, as autoridades americanas teriam um prazo de 60 dias para apresentar os documentos que possibilitem a extradição de Leoz, de acordo com o tratado sobre este tema entre os dois países.