Ex-deputada baleada defende no Congresso controle de armas
Giffords tem problemas de articulação como consequência do tiro sofrido em janeiro de 2011 durante um ato público
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2013 às 14h48.
Washington - Gabrielle Giffords, ex-deputada que sobreviveu milagrosamente, depois de ter sido baleada na cabeça durante um comício, fez uso da palavra durante uma audiência no Congresso americano sobre o controle de armas de fogo.
"Sejam corajosos", afirmou, ao recebida por uma sala lotada e em silêncio.
Giffords pronunciou uma curta declaração durante a primeira audiência parlamentar sobre as armas de fogo, convocada após o massacre de 26 pessoas, entre elas 20 crianças, em uma escola de Connecticut no dia 14 de dezembro.
"Falar é difícil para mim, mas devo dizer algo importante", começou Giffords, que tem problemas de articulação como consequência do tiro sofrido em janeiro de 2011 durante um ato público.
"A violência é um grande problema, muitas crianças morrem, muitas crianças", disse, antes de acrescentar olhando para os senadores: "devemos fazer algo".
"Temos que agir. Sejam valentes, sejam valentes. Tenham audácia, valentia, os americanos contam com vocês", disse Giffords, apertando as mãos e levantando a voz.
O diretor-executivo do poderoso lobby das armas, a National Rifle Association (NRA), Wayne LaPierre, também deve se pronunciar nesta quarta-feira perante o Congresso e espera-se que defenda a ação de "cercar as crianças com uma cobertura de segurança", com a mobilização de guardas armados nas escolas.
Washington - Gabrielle Giffords, ex-deputada que sobreviveu milagrosamente, depois de ter sido baleada na cabeça durante um comício, fez uso da palavra durante uma audiência no Congresso americano sobre o controle de armas de fogo.
"Sejam corajosos", afirmou, ao recebida por uma sala lotada e em silêncio.
Giffords pronunciou uma curta declaração durante a primeira audiência parlamentar sobre as armas de fogo, convocada após o massacre de 26 pessoas, entre elas 20 crianças, em uma escola de Connecticut no dia 14 de dezembro.
"Falar é difícil para mim, mas devo dizer algo importante", começou Giffords, que tem problemas de articulação como consequência do tiro sofrido em janeiro de 2011 durante um ato público.
"A violência é um grande problema, muitas crianças morrem, muitas crianças", disse, antes de acrescentar olhando para os senadores: "devemos fazer algo".
"Temos que agir. Sejam valentes, sejam valentes. Tenham audácia, valentia, os americanos contam com vocês", disse Giffords, apertando as mãos e levantando a voz.
O diretor-executivo do poderoso lobby das armas, a National Rifle Association (NRA), Wayne LaPierre, também deve se pronunciar nesta quarta-feira perante o Congresso e espera-se que defenda a ação de "cercar as crianças com uma cobertura de segurança", com a mobilização de guardas armados nas escolas.