Michael Flynn: ele foi formalmente acusado de fazer "declarações falsas, fictícias e fraudulentas" ao FBI (Carlos Barria/Reuters)
EFE
Publicado em 1 de dezembro de 2017 às 15h33.
Washington - Michael Flynn, ex-assessor de segurança nacional do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, se declarou nesta sexta-feira culpado por ter mentido ao FBI sobre suas conversas com o embaixador da Rússia no país, o que pode levá-lo a ser condenado a cinco anos de prisão.
Em uma audiência na Corte do Distrito de Columbia, Flynn não só se declarou culpado por ter mentido sobre contatos com o embaixador russo nos EUA, Sergei Kisyliak, como se comprometeu a colaborar com o procurador especial do caso, Robert Mueller.
O ex-assessor de Trump depôs no tribunal depois que Mueller, que investiga a possível ingerência da Rússia nas eleições presidenciais de 2016 nos EUA, o acusou formalmente de "intencionalmente e com conhecimento" fazer "declarações falsas, fictícias e fraudulentas" ao FBI.