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Evo Morales reitera suspeitas de assassinato de Chávez

Morales assegurou que Chávez ainda era muito jovem e, por isso, questionou: "como pôde ter perdido tão rapidamente a vida?"

"O império sabe como se infiltrar", completou Morales, que lembrou que o próprio Fidel Castro já escapou de muitas tentativas de assassinato (AFP/ Jorge Bernal)
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Da Redação

Publicado em 11 de março de 2013 às 16h48.

Viena - O presidente da Bolívia, Evo Morales, reiterou nesta segunda-feira suas suspeitas em torno da morte de Hugo Chávez , que, segundo ele, teria sido assassinado por causa de sua oposição ao "império" e ao capitalismo.

Em entrevista coletiva durante uma visita a Viena, onde acompanha a Comissão de Entorpecentes da ONU, Morales lembrou que houve muitas ameaças e políticas de "amedrontamento" contra líderes que enfrentavam o imperialismo e impediam os saques de recursos naturais de seus países.

"Quando não podem nos derrotar democraticamente, nem com golpes de Estado, e quando não podem dividir o povo para justificar uma intervenção, o que fazem é usar outros mecanismos, como o de acabar com a vida", assinalou Morales.

O presidente boliviano se referiu a Chávez como seu "irmão" e disse dele que proclamou sem medo "o questionamento destes modelos de sistemas de dominação e de saque de recursos naturais".

Neste aspecto, Morales assegurou que Chávez ainda era muito jovem e, por isso, questionou: "como pôde ter perdido tão rapidamente a vida?"

"O império sabe como se infiltrar", completou Morales, que lembrou que o próprio Fidel Castro já escapou de muitas tentativas de assassinato.

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Viena - O presidente da Bolívia, Evo Morales, reiterou nesta segunda-feira suas suspeitas em torno da morte de Hugo Chávez , que, segundo ele, teria sido assassinado por causa de sua oposição ao "império" e ao capitalismo.

Em entrevista coletiva durante uma visita a Viena, onde acompanha a Comissão de Entorpecentes da ONU, Morales lembrou que houve muitas ameaças e políticas de "amedrontamento" contra líderes que enfrentavam o imperialismo e impediam os saques de recursos naturais de seus países.

"Quando não podem nos derrotar democraticamente, nem com golpes de Estado, e quando não podem dividir o povo para justificar uma intervenção, o que fazem é usar outros mecanismos, como o de acabar com a vida", assinalou Morales.

O presidente boliviano se referiu a Chávez como seu "irmão" e disse dele que proclamou sem medo "o questionamento destes modelos de sistemas de dominação e de saque de recursos naturais".

Neste aspecto, Morales assegurou que Chávez ainda era muito jovem e, por isso, questionou: "como pôde ter perdido tão rapidamente a vida?"

"O império sabe como se infiltrar", completou Morales, que lembrou que o próprio Fidel Castro já escapou de muitas tentativas de assassinato.

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