Evo Morales perde referendo por reeleição, aponta pesquisa
O líder indígena, que ocupa a Presidência desde 2006, buscava alterar a Constituição a fim de poder concorrer a um novo mandato
Da Redação
Publicado em 22 de fevereiro de 2016 às 08h31.
La Paz - O presidente da Bolívia , Evo Morales , foi derrotado no referendo realizado no domingo necessário para tentar uma nova reeleição, de acordo com pesquisas de boca de urna divulgadas pela mídia local, embora a diferença seja tão pequena que o resultado poderia ser revertido na demorada contagem oficial.
Em meio a um clima de tensão gerado por recentes casos de violência e acusações de abuso de poder, 52,3 por cento dos bolivianos votaram a favor do "Não" à reforma constitucional que permitiria a opção de uma nova reeleição, ante 47,7 por cento para o "Sim", segundo a consultoria Ipsos.
Segundo a pesquisa boca de urna Equipos Mori, o "Não" venceu com 51 por cento contra 49 por cento do "Sim", um resultado que se for confirmado na apuração obrigará Morales a deixar o poder no final do seu terceiro e atual mandato, em 2020.
O líder indígena, que ocupa a Presidência desde 2006, buscava alterar a Constituição a fim de poder concorrer a um novo mandato para comandar o país de 2020 a 2025.
La Paz - O presidente da Bolívia , Evo Morales , foi derrotado no referendo realizado no domingo necessário para tentar uma nova reeleição, de acordo com pesquisas de boca de urna divulgadas pela mídia local, embora a diferença seja tão pequena que o resultado poderia ser revertido na demorada contagem oficial.
Em meio a um clima de tensão gerado por recentes casos de violência e acusações de abuso de poder, 52,3 por cento dos bolivianos votaram a favor do "Não" à reforma constitucional que permitiria a opção de uma nova reeleição, ante 47,7 por cento para o "Sim", segundo a consultoria Ipsos.
Segundo a pesquisa boca de urna Equipos Mori, o "Não" venceu com 51 por cento contra 49 por cento do "Sim", um resultado que se for confirmado na apuração obrigará Morales a deixar o poder no final do seu terceiro e atual mandato, em 2020.
O líder indígena, que ocupa a Presidência desde 2006, buscava alterar a Constituição a fim de poder concorrer a um novo mandato para comandar o país de 2020 a 2025.