Eurogrupo exige que Grécia se comprometa por escrito com medidas de resgate
O desembolso do sexto lance de ajuda à Grécia, que chega a 8 bilhões de euros, foi congelado até que Atenas não confirme seu compromisso
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2011 às 19h40.
Bruxelas - O Eurogrupo exigiu nesta segunda-feira que o governo de união nacional que será formado na Grécia garanta por escrito a seus parceiros internacionais o compromisso com o resgate da União Europeia e do FMI com as medidas de ajuste e de reformas.
"Pedimos à Grécia que envie uma carta na qual confirme seus compromissos com os acordos firmados na cúpula de 26 e 27 de outubro", afirmou o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, na entrevista coletiva posterior à reunião dos 17 ministros de Finanças da zona do euro.
O Eurogrupo e o Fundo Monetário Internacional (FMI) congelaram na semana passada o desembolso do sexto lance de ajuda à Grécia, que chega a 8 bilhões de euros, até que Atenas não confirme seu compromisso com todas as medidas aprovadas na cúpula do grupo, ou seja, o plano anticrise, que inclui o segundo plano de resgate ao país, que soma 130 bilhões de euro e inclui que metade da dívida grega seja perdoada por parte dos bancos.
"Tomamos uma decisão positiva em outubro (de desembolsar a ajuda), isso continua sendo o caso, mas estamos esperando a confirmação, por escrito, por parte do novo governo grego, das duas partes entrantes na coalizão, para entregar o sexto lance", disse Juncker, que declarou que a decisão sobre o pagamento da ajuda poderá ser tomada antes da próxima reunião do Eurogrupo, no próximo dia 29, provavelmente mediante conferência por telefone.
O comissário europeu de Assuntos Econômicos e Monetários, Olli Rehn, afirmou que é essencial que toda a classe política restaure agora a confiança perdida no compromisso da Grécia com o programa de ajuda do FMI e da UE e o estipulado em 26 de outubro, na cúpula do Eurogrupo.
"Vínhamos pedindo um governo de união nacional. É essencial que o novo Executivo expresse um claro compromisso em papel, por escrito, com o programa do FMI e da UE e seus elementos relacionados, incluindo a participação do setor privado", considerou Rehn.
Bruxelas - O Eurogrupo exigiu nesta segunda-feira que o governo de união nacional que será formado na Grécia garanta por escrito a seus parceiros internacionais o compromisso com o resgate da União Europeia e do FMI com as medidas de ajuste e de reformas.
"Pedimos à Grécia que envie uma carta na qual confirme seus compromissos com os acordos firmados na cúpula de 26 e 27 de outubro", afirmou o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, na entrevista coletiva posterior à reunião dos 17 ministros de Finanças da zona do euro.
O Eurogrupo e o Fundo Monetário Internacional (FMI) congelaram na semana passada o desembolso do sexto lance de ajuda à Grécia, que chega a 8 bilhões de euros, até que Atenas não confirme seu compromisso com todas as medidas aprovadas na cúpula do grupo, ou seja, o plano anticrise, que inclui o segundo plano de resgate ao país, que soma 130 bilhões de euro e inclui que metade da dívida grega seja perdoada por parte dos bancos.
"Tomamos uma decisão positiva em outubro (de desembolsar a ajuda), isso continua sendo o caso, mas estamos esperando a confirmação, por escrito, por parte do novo governo grego, das duas partes entrantes na coalizão, para entregar o sexto lance", disse Juncker, que declarou que a decisão sobre o pagamento da ajuda poderá ser tomada antes da próxima reunião do Eurogrupo, no próximo dia 29, provavelmente mediante conferência por telefone.
O comissário europeu de Assuntos Econômicos e Monetários, Olli Rehn, afirmou que é essencial que toda a classe política restaure agora a confiança perdida no compromisso da Grécia com o programa de ajuda do FMI e da UE e o estipulado em 26 de outubro, na cúpula do Eurogrupo.
"Vínhamos pedindo um governo de união nacional. É essencial que o novo Executivo expresse um claro compromisso em papel, por escrito, com o programa do FMI e da UE e seus elementos relacionados, incluindo a participação do setor privado", considerou Rehn.