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EUA terão em breve uma mulher presidente, diz Obama

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não tem dúvida de que uma mulher será em breve escolhida para ocupar a Casa Branca


	O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama: "não há dúvida de que em algum momento muito em breve vamos ter uma mulher presidente", disse
 (Larry Downing/Reuters)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama: "não há dúvida de que em algum momento muito em breve vamos ter uma mulher presidente", disse (Larry Downing/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2013 às 13h40.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não tem "nenhuma dúvida" de que uma mulher será em breve escolhida para ocupar a Casa Branca, embora não tenha especificado nomes em entrevista nesta sexta-feira à emissora "ABC", junto a sua esposa.

"Temos algumas incríveis mulheres como servidoras (públicas) em todo o país e não há dúvida de que em algum momento muito em breve vamos ter uma mulher presidente", disse Obama. "Tenho certeza que além disso fará um grande trabalho", acrescentou.

Uma das grandes apostas para as eleições presidenciais de 2016 é a possível candidatura democrata da ex-secretária de Estado Hillary Clinton, que Obama já enfrentou em 2008 para chegar à Casa Branca nas primárias de seu partido.

Perguntada se vai se apresentar para substituir seu marido, a primeira-dama, Michelle Obama, foi contundente: "Absolutamente não", embora o presidente tenha considerado que sua mulher seria muito melhor governante que ele mesmo.

"Certamente, essa é uma resposta muito fácil", disse entre risos.

No entanto , o presidente também reconheceu os desafios e as dificuldades que está enfrentando durante este segundo período de sua Presidência, embora tenha se mostrado otimista.

O líder defendeu de novo a reforma da saúde e disse que será um legado do qual se sente "extraordinariamente orgulhoso".

Obama está passando por um dos momentos mais delicados de sua Presidência em termos de popularidade após os problemas levantados pelo site criado para a aquisição dos novos seguros médicos americanos, parte central de sua reforma de saúde.

Por outro lado, a polarização política no Congresso entre democratas e republicanos está bloqueando parte de sua agenda política de maneira frontal, como por exemplo com a reforma migratória, outro dos eixos de seu segundo mandato.

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