EUA temem conflito regional a partir da Síria

São Paulo - O Departamento americano de Estado afirmou nesta segunda-feira que teme que o conflito sírio se estenda ao conjunto da região, enquanto o Pentágono afirmava que a Síria constitui "uma prioridade para a segurança dos Estados Unidos".

"Tememos o pior dos cenários: que isso se transforme em um conflito que se estenda amplamente fora de fronteiras e que vá mais longe que um massacre interconfessional. Estamos muito inquietos", disse à imprensa o porta-voz da diplomacia americana Patrick Ventrell.

Simultaneamente, o porta-voz do Pentágono George Little anunciava que a Marinha americana vai acelerar o envio de um porta-aviões e sua escolta ao Oriente Médio para fazer frente às tensões regionais, sobretudo no Irã e na Síria.

"Não é um segredo para ninguém que os Estados Unidos, nossos sócios e nossos aliados na região devem enfrentar importantes desafios, cujas origens são múltiplas. A Síria é, evidentemente, a primeira das prioridades para a segurança dos EUA", explicou Little.

"É muito importante para nós", concordou seu homólogo do Departamento de Estado.

São Paulo - O Departamento americano de Estado afirmou nesta segunda-feira que teme que o conflito sírio se estenda ao conjunto da região, enquanto o Pentágono afirmava que a Síria constitui "uma prioridade para a segurança dos Estados Unidos".

"Tememos o pior dos cenários: que isso se transforme em um conflito que se estenda amplamente fora de fronteiras e que vá mais longe que um massacre interconfessional. Estamos muito inquietos", disse à imprensa o porta-voz da diplomacia americana Patrick Ventrell.

Simultaneamente, o porta-voz do Pentágono George Little anunciava que a Marinha americana vai acelerar o envio de um porta-aviões e sua escolta ao Oriente Médio para fazer frente às tensões regionais, sobretudo no Irã e na Síria.

"Não é um segredo para ninguém que os Estados Unidos, nossos sócios e nossos aliados na região devem enfrentar importantes desafios, cujas origens são múltiplas. A Síria é, evidentemente, a primeira das prioridades para a segurança dos EUA", explicou Little.

"É muito importante para nós", concordou seu homólogo do Departamento de Estado.