EUA se preparam para conter casos de Zika por relação sexual
Já anteciparam que o uso de preservativos para homens será uma das recomendações a serem adotadas
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 07h47.
Depois de confirmar a ocorrência, no estado do Texas, de um caso de paciente infectado pelo vírus Zika transmitido por relação sexual, e não pela picada do mosquito Aedes aegypti, as autoridades norte-americanas de saúde anunciaram que vão adotar novas medidas para evitar novos casos.
Já anteciparam que o uso de preservativos para homens será uma das recomendações a serem adotadas.
Conter novos casos de transmissão de Zika por relação sexual entra no rol dos dos esforços da Organização Mundial da Saúde (OMS) e dos governos de todo o mundo para conter a epidemia da doença.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão responsável pelas medidas de emergência em situações de ameaça à saúde pública dos Estados Unidos, confirmou ontem (2) que uma pessoa com o vírus Zika foi infectada depois de ter relações sexuais com alguém que havia retornado da Venezuela.
O CDC também confirmou as informaçõs das autoridades de saúde, no Texas, de que a pessoa infectada pelo vírus Zika, por relação secual, não deixou os Estados Unidos.
Até o momento, as autoridades não informaram o sexo da pessoa infectada. O CDC também recomendou, de forma antecipada, que mulheres grávidas evitem o contacto com sêmen de homens recentemente expostas ao vírus.
Depois de confirmar a ocorrência, no estado do Texas, de um caso de paciente infectado pelo vírus Zika transmitido por relação sexual, e não pela picada do mosquito Aedes aegypti, as autoridades norte-americanas de saúde anunciaram que vão adotar novas medidas para evitar novos casos.
Já anteciparam que o uso de preservativos para homens será uma das recomendações a serem adotadas.
Conter novos casos de transmissão de Zika por relação sexual entra no rol dos dos esforços da Organização Mundial da Saúde (OMS) e dos governos de todo o mundo para conter a epidemia da doença.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão responsável pelas medidas de emergência em situações de ameaça à saúde pública dos Estados Unidos, confirmou ontem (2) que uma pessoa com o vírus Zika foi infectada depois de ter relações sexuais com alguém que havia retornado da Venezuela.
O CDC também confirmou as informaçõs das autoridades de saúde, no Texas, de que a pessoa infectada pelo vírus Zika, por relação secual, não deixou os Estados Unidos.
Até o momento, as autoridades não informaram o sexo da pessoa infectada. O CDC também recomendou, de forma antecipada, que mulheres grávidas evitem o contacto com sêmen de homens recentemente expostas ao vírus.