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EUA reconhecem queda de avião no Afeganistão, mas negam atentado talibã

Mais cedo, o Talibã reivindicou o ataque que teria derrubado o avião americano no Afeganistão

Afeganistão: autoridades americanas estudam possível causa do acidente (Parwiz/Reuters)

Afeganistão: autoridades americanas estudam possível causa do acidente (Parwiz/Reuters)

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EFE

Publicado em 27 de janeiro de 2020 às 16h50.

Cabul — O porta-voz das forças dos Estados Unidos no Afeganistão, Sonny Leggett, confirmou nesta segunda-feira que um avião militar americano caiu mais cedo em território afegão, mas negou que o incidente foi provocado por talibãs, que mais cedo reivindicaram um suposto ataque.

"Um bombardeiro E-11A caiu hoje na província de Ghazni. Apesar das causas da colisão ainda estarem sendo investigadas, não há indícios que tenha acontecido devido a fogo inimigo", disse o representante da tropa, em postagem no Twitter.

Além disso, Leggett garantiu que as afirmações talibãs feitas mais cedo eram "falsas".

Mais cedo, os insurgentes divulgaram comunicado assumindo terem derrubado avião das forças americanas, em que "todos os tripulantes e os oficiais da CIA (Agência Central de Inteligência) a bordo morreram".

Mais cedo, o segundo vice-presidente do Afeganistão, Sarwar Danish, disse que um avião de passageiros havia sofrido queda e pertencia à companhia aérea local Ariana.

No entanto, através de um comunicado, a empresa negou a informação, garantindo que todos os seus voos operaram normalmente.

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