EUA reconhecem primeira mulher a comandar UPP
Departamento de Estado americano reconheceu a liderança e a coragem da major Pricilla de Oliveira Azevedo
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2012 às 19h17.
Washington - O Departamento de Estado americano premiou nesta quinta-feira "a liderança e a coragem excepcional" da major da Polícia Militar Pricilla de Oliveira Azevedo, primeira mulher a comandar uma Unidade da Polícia Pacificadora no Rio de Janeiro.
Por conta do Dia Internacional da Mulher, a secretária de Estado, Hillary Clinton, presidiu hoje em Washington a entrega anual dos prêmios com os quais os Estados Unidos distinguem mulheres com coragem ao redor do mundo.
O Departamento de Estado louvou o papel de Pricilla na pacificação das favelas do Rio, onde enfrentou alguns dos criminosos mais perigosos da cidade e chegou a sofrer um sequestro-relâmpago em 2007.
"Seu trabalho criou não apenas um programa modelo, também representou uma melhoria das condições das pessoas que vivem nessas circunstâncias", apontou um porta-voz do Departamento de Estado.
A major foi uma das dez vencedoras do prêmio e recebeu o troféu das mãos da primeira-dama dos EUA, Michelle Obama.
Também participaram da cerimônia Leymah Gbowee e Tawakkol Karman, que ganharam o Prêmio Nobel da Paz de 2011.
Desde 2007, o Departamento de Estado premiou 46 mulheres de 34 países diferentes por sua luta pelos direitos femininos, com o risco pessoal que isso costuma representar, informou em comunicado.
Washington - O Departamento de Estado americano premiou nesta quinta-feira "a liderança e a coragem excepcional" da major da Polícia Militar Pricilla de Oliveira Azevedo, primeira mulher a comandar uma Unidade da Polícia Pacificadora no Rio de Janeiro.
Por conta do Dia Internacional da Mulher, a secretária de Estado, Hillary Clinton, presidiu hoje em Washington a entrega anual dos prêmios com os quais os Estados Unidos distinguem mulheres com coragem ao redor do mundo.
O Departamento de Estado louvou o papel de Pricilla na pacificação das favelas do Rio, onde enfrentou alguns dos criminosos mais perigosos da cidade e chegou a sofrer um sequestro-relâmpago em 2007.
"Seu trabalho criou não apenas um programa modelo, também representou uma melhoria das condições das pessoas que vivem nessas circunstâncias", apontou um porta-voz do Departamento de Estado.
A major foi uma das dez vencedoras do prêmio e recebeu o troféu das mãos da primeira-dama dos EUA, Michelle Obama.
Também participaram da cerimônia Leymah Gbowee e Tawakkol Karman, que ganharam o Prêmio Nobel da Paz de 2011.
Desde 2007, o Departamento de Estado premiou 46 mulheres de 34 países diferentes por sua luta pelos direitos femininos, com o risco pessoal que isso costuma representar, informou em comunicado.