EUA recomendam a seus cidadãos adiar viagens à Ucrânia
País recomendou a seus cidadãos que adiem as viagens "devido a potencial instabilidade após as manifestações contra o ex-presidente Yanukovich"
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2014 às 22h19.
Washington - Os Estados Unidos recomendam nesta sexta-feira a seus cidadãos que adiem as viagens não essenciais à Ucrânia , em particular à península da Crimeia, "devido a potencial instabilidade após as manifestações contra o ex-presidente (Viktor) Yanukovich, o estabelecimento de um novo governo e o movimento das tropas russas" na região.
"Alguns grupos estão organizando protestos, instalado blitz e ocupado edifícios governamentais em várias cidades da Ucrânia desde novembro de 2013", aponta o Departamento de Estado em seu alerta de viagem.
"Todos os cidadãos dos Estados Unidos na Ucrânia, e aqueles que estejam considerando viajar para Ucrânia, devem avaliar a situação de segurança pessoal à luz da instabilidade política e a possibilidade de violência", acrescenta a nota.
Em 6 de março, o Departamento de Estado autorizou o retorno dos familiares dos funcionários do governo dos EUA à Ucrânia que tinham saído do país no final do mês passado.
Segundo a nota, a Seção Consular da Embaixada dos EUA em Kiev está aberta para todos os serviços públicos, embora a capacidade da embaixada para responder emergências relacionadas aos cidadãos dos EUA em outras partes da Ucrânia esteja limitada.
"O Departamento de Estado pede aos cidadãos americanos que viajam para Ucrânia para avaliar cuidadosamente os riscos que para a segurança pessoal, sobretudo na Crimeia e as províncias orientais de Donetsk, Lugansk e Carcóvia", reitera.
Os Estados Unidos apontam que apesar da nomeação de um novo governo de transição "em grande medida de maneira pacífica", a presença policial em Kiev e outras cidades "continua sendo limitada e ainda há um potencial de violência entre partidários de diferentes partidos políticos".
Além disso, o Departamento de Estado também adverte que o transporte terrestre pode ser interrompido em qualquer ponto do país e que, especialmente, na Crimeia os motoristas podem se deparar com obstáculos que restringem o acesso a certas estradas.
"O transporte aéreo comercial poderia atrasar ou ser cancelado com pouco ou nenhum aviso. Os viajantes devem consultar as companhias aéreas para possíveis atrasos nos voos ou cancelamentos antes de viajar", acrescenta.
Os Estados Unidos concluíram que a "situação na Ucrânia é imprevisível e pode mudar rapidamente", e recomenda os cidadãos americanos que estejam no país que evitem grandes multidões.
O governo ressalta ainda que os americanos que estejam em Kiev devem permanecer afastados das regiões do centro, perto de Praça da Independência e de edifícios governamentais, além de estar dispostos a permanecer em casa durante longos períodos.
Washington - Os Estados Unidos recomendam nesta sexta-feira a seus cidadãos que adiem as viagens não essenciais à Ucrânia , em particular à península da Crimeia, "devido a potencial instabilidade após as manifestações contra o ex-presidente (Viktor) Yanukovich, o estabelecimento de um novo governo e o movimento das tropas russas" na região.
"Alguns grupos estão organizando protestos, instalado blitz e ocupado edifícios governamentais em várias cidades da Ucrânia desde novembro de 2013", aponta o Departamento de Estado em seu alerta de viagem.
"Todos os cidadãos dos Estados Unidos na Ucrânia, e aqueles que estejam considerando viajar para Ucrânia, devem avaliar a situação de segurança pessoal à luz da instabilidade política e a possibilidade de violência", acrescenta a nota.
Em 6 de março, o Departamento de Estado autorizou o retorno dos familiares dos funcionários do governo dos EUA à Ucrânia que tinham saído do país no final do mês passado.
Segundo a nota, a Seção Consular da Embaixada dos EUA em Kiev está aberta para todos os serviços públicos, embora a capacidade da embaixada para responder emergências relacionadas aos cidadãos dos EUA em outras partes da Ucrânia esteja limitada.
"O Departamento de Estado pede aos cidadãos americanos que viajam para Ucrânia para avaliar cuidadosamente os riscos que para a segurança pessoal, sobretudo na Crimeia e as províncias orientais de Donetsk, Lugansk e Carcóvia", reitera.
Os Estados Unidos apontam que apesar da nomeação de um novo governo de transição "em grande medida de maneira pacífica", a presença policial em Kiev e outras cidades "continua sendo limitada e ainda há um potencial de violência entre partidários de diferentes partidos políticos".
Além disso, o Departamento de Estado também adverte que o transporte terrestre pode ser interrompido em qualquer ponto do país e que, especialmente, na Crimeia os motoristas podem se deparar com obstáculos que restringem o acesso a certas estradas.
"O transporte aéreo comercial poderia atrasar ou ser cancelado com pouco ou nenhum aviso. Os viajantes devem consultar as companhias aéreas para possíveis atrasos nos voos ou cancelamentos antes de viajar", acrescenta.
Os Estados Unidos concluíram que a "situação na Ucrânia é imprevisível e pode mudar rapidamente", e recomenda os cidadãos americanos que estejam no país que evitem grandes multidões.
O governo ressalta ainda que os americanos que estejam em Kiev devem permanecer afastados das regiões do centro, perto de Praça da Independência e de edifícios governamentais, além de estar dispostos a permanecer em casa durante longos períodos.