EUA querem Hezbollah na lista negra da UE
"A luta contra essas atividades foi e continuará sendo uma das nossas grandes prioridades", disse Ventrell
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2013 às 20h24.
O governo dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira que não vê diferença entre braços armados e políticos do grupo xiita libanês Hezbollah e voltou a pedir aos países europeus que incluam a organização na lista negra de terroristas .
Fontes diplomáticas disseram que a decisão é iminente.
Um pedido formal para incluir o mais poderoso movimento político e militar do Líbano como um grupo terrorista foi feito pela Grã-Bretanha.
Agora, ele será discutido no dia 4 de junho por um comitê de supervisão da lista de pessoas e grupos submetidos ao regime de congelamento de ativos da União Europeia, informaram diplomatas europeus.
A decisão precisa ser adotada por unanimidade pelos 27 estados-membros da UE.
Em um e-mail, o porta-voz do Departamento de Estado, Patrick Ventrell, disse à AFP que os EUA estão "cada vez mais preocupados com as atividades do Hezbollah em várias frentes, incluindo uma intensificada campanha terrorista em todo o mundo, e seu apoio fundamental e permanente" ao regime do presidente sírio, Bashar al-Assad.
"A luta contra essas atividades foi e continuará sendo uma das nossas grandes prioridades", disse Ventrell.
"Os Estados Unidos não distinguem entre os braços políticos/militares/terroristas do Hezbollah", frisou, acrescentando que informações obtidas pelos EUA indicam que "várias sucursais e filiais do Hezbollah compartilham financiamento, pessoal e liderança, o que apoia as ações violentas do grupo".
"Pedimos aos nossos sócios europeus - e a outros países em todo o mundo - que adotem uma ampla gama de medidas para acabar com o Hezbollah, incluindo sanções e aumento da cooperação policial com os Estados Unidos", acrescentou o porta-voz.
Estados Unidos e Israel já incluíram o grupo xiita libanês em suas listas negras de terroristas e têm insistido reiteradamente que a Europa siga seu exemplo.
O governo dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira que não vê diferença entre braços armados e políticos do grupo xiita libanês Hezbollah e voltou a pedir aos países europeus que incluam a organização na lista negra de terroristas .
Fontes diplomáticas disseram que a decisão é iminente.
Um pedido formal para incluir o mais poderoso movimento político e militar do Líbano como um grupo terrorista foi feito pela Grã-Bretanha.
Agora, ele será discutido no dia 4 de junho por um comitê de supervisão da lista de pessoas e grupos submetidos ao regime de congelamento de ativos da União Europeia, informaram diplomatas europeus.
A decisão precisa ser adotada por unanimidade pelos 27 estados-membros da UE.
Em um e-mail, o porta-voz do Departamento de Estado, Patrick Ventrell, disse à AFP que os EUA estão "cada vez mais preocupados com as atividades do Hezbollah em várias frentes, incluindo uma intensificada campanha terrorista em todo o mundo, e seu apoio fundamental e permanente" ao regime do presidente sírio, Bashar al-Assad.
"A luta contra essas atividades foi e continuará sendo uma das nossas grandes prioridades", disse Ventrell.
"Os Estados Unidos não distinguem entre os braços políticos/militares/terroristas do Hezbollah", frisou, acrescentando que informações obtidas pelos EUA indicam que "várias sucursais e filiais do Hezbollah compartilham financiamento, pessoal e liderança, o que apoia as ações violentas do grupo".
"Pedimos aos nossos sócios europeus - e a outros países em todo o mundo - que adotem uma ampla gama de medidas para acabar com o Hezbollah, incluindo sanções e aumento da cooperação policial com os Estados Unidos", acrescentou o porta-voz.
Estados Unidos e Israel já incluíram o grupo xiita libanês em suas listas negras de terroristas e têm insistido reiteradamente que a Europa siga seu exemplo.