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EUA querem aumentar os gastos militares a partir de 2017

O objetivo é financiar a aceleração da campanha contra o grupo Estado Islâmico e de remediar as carências urgentes na capacidade de combate

Exército: para 2018, o secretário de Defesa pede que sejam identificados os gastos para "reconstruir as capacidades operacionais" das Forças Armadas (U.S. Air Force/Staff Sgt. Jason T. Bailey/Flickr)

Exército: para 2018, o secretário de Defesa pede que sejam identificados os gastos para "reconstruir as capacidades operacionais" das Forças Armadas (U.S. Air Force/Staff Sgt. Jason T. Bailey/Flickr)

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AFP

Publicado em 1 de fevereiro de 2017 às 16h03.

O novo secretário de Defesa americano James Mattis deu ordem a seus serviços para preparar um aumento do gasto militar a partir deste ano para fortalecer as capacidades das Forças Armadas americanas, segundo o Pentágono.

O objetivo é financiar a aceleração da campanha contra o grupo Estado Islâmico e de remediar as carências urgentes na capacidade de combate, segundo um memorando assinando pelo chefe do Pentágono.

Para 2018, o secretário de Defesa pede que sejam identificados os gastos para "reconstruir as capacidades operacionais" das Forças Armadas.

Fala, por exemplo, de comprar mais munições cruciais, investir em armamentos promissores e aumentar os efetivos, segundo o memorando.

Donald Trump prometeu reconstruir as Forças Armadas americana, em acordo com sua consigna de recuperar "a grandeza dos Estados Unidos".

Os militares americanos se queixam regularmente dos déficits de equipamento em relação à amplitude das missões a eles designadas.

Com 3,3% do PIB e perto de 600 bilhões de dólares, os gastos militares dos Estados Unidos continuam sendo, no entanto, um dos mais elevados do mundo, três vezes superiores aos da China, segundo o instituto sueco Sipri, uma referência na área.

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