EUA pedem eleição transparente caso Chávez não possa exercer
Chavéz permanece hospitalizado em Cuba após ser operado em 11 de dezembro pela reaparição do câncer e nomeou como seu "sucessor" o vice-presidente, Nicolás Maduro
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2013 às 19h19.
Washington - O Departamento de Estado dos Estados Unidos pediu nesta quarta-feira que, se o presidente Hugo Chávez não tiver condições de exercer o cargo, que aconteça na Venezuela uma transição "consistente com a Constituição, com eleições transparentes, livres e imparciais".
Na primeira entrevista coletiva do ano, a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, disse que, "dadas as circunstâncias em que Chávez se encontra e caso não possa assumir o cargo de presidente, queremos ver um processo de transição seja feito de maneira consistente com a Constituição do país".
Chavéz permanece hospitalizado em Cuba após ser operado em 11 de dezembro pela reaparição do câncer e nomeou como seu "sucessor" o vice-presidente, Nicolás Maduro.
Victoria confiou em que, perante a eventualidade de que não possa assumir seu quarto mandanto em 10 de janeiro, seja realizada no país "uma eleição totalmente transparente, livre e imparcial".
"Julgaremos nossa capacidade para melhorar as relações com a Venezuela sobre a base dos passos tomados", disse a porta-voz, que lembrou que os Estados Unidos já tentaram uma melhora nas relações com o país sul-americano, mas "ficou demonstrado que é complicado".
Victoria disse que as informações sobre o estado de saúde de Chávez são baseadas em detalhes tornados públicos pelo governo venezuelano, que através de Maduro informou que o líder enfrenta um pós-operatório "complexo e delicado".
Ontem mesmo, desde Havana, Maduro afirmou que o presidente mantém "uma força gigantesca", ao mesmo tempo em que revelou que Chávez lhe pediu que mantenha o povo informado "sempre com verdade, pois mais dura que ela possa ser".
A oposição venezuelana pediu que não seja ocultada nenhuma verdade à nação sobre o estado de saúde do presidente.
Chavéz, de 58 anos e que passa pela quarta cirurgia por conta de um câncer, deverá assumir um novo mandato de seis anos em 10 de janeiro, após vencer as eleições presidenciais realizadas em 7 de outubro, quando derrotou o líder opositor Henrique Capriles.
Washington - O Departamento de Estado dos Estados Unidos pediu nesta quarta-feira que, se o presidente Hugo Chávez não tiver condições de exercer o cargo, que aconteça na Venezuela uma transição "consistente com a Constituição, com eleições transparentes, livres e imparciais".
Na primeira entrevista coletiva do ano, a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, disse que, "dadas as circunstâncias em que Chávez se encontra e caso não possa assumir o cargo de presidente, queremos ver um processo de transição seja feito de maneira consistente com a Constituição do país".
Chavéz permanece hospitalizado em Cuba após ser operado em 11 de dezembro pela reaparição do câncer e nomeou como seu "sucessor" o vice-presidente, Nicolás Maduro.
Victoria confiou em que, perante a eventualidade de que não possa assumir seu quarto mandanto em 10 de janeiro, seja realizada no país "uma eleição totalmente transparente, livre e imparcial".
"Julgaremos nossa capacidade para melhorar as relações com a Venezuela sobre a base dos passos tomados", disse a porta-voz, que lembrou que os Estados Unidos já tentaram uma melhora nas relações com o país sul-americano, mas "ficou demonstrado que é complicado".
Victoria disse que as informações sobre o estado de saúde de Chávez são baseadas em detalhes tornados públicos pelo governo venezuelano, que através de Maduro informou que o líder enfrenta um pós-operatório "complexo e delicado".
Ontem mesmo, desde Havana, Maduro afirmou que o presidente mantém "uma força gigantesca", ao mesmo tempo em que revelou que Chávez lhe pediu que mantenha o povo informado "sempre com verdade, pois mais dura que ela possa ser".
A oposição venezuelana pediu que não seja ocultada nenhuma verdade à nação sobre o estado de saúde do presidente.
Chavéz, de 58 anos e que passa pela quarta cirurgia por conta de um câncer, deverá assumir um novo mandato de seis anos em 10 de janeiro, após vencer as eleições presidenciais realizadas em 7 de outubro, quando derrotou o líder opositor Henrique Capriles.