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EUA não descartam buscar novo voto na ONU sobre Síria

Washington e Paris dizem que as forças leais ao presidente Bashar al-Assad estavam por trás do ataque com estimativas de mais de 1.400 mortos

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry: "em comentários do presidente Hollande com relação à ONU, o presidente (Obama), e todos nós, estamos ouvindo com atenção a todos os nossos amigos" (Jim Watson/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2013 às 15h53.

Paris- Os Estados Unidos disseram neste domingo que não descartam retornar ao Conselho de Segurança da ONU para garantir uma resolução na Síria, uma vez que os inspetores das Nações Unidas concluíram um relatório sobre um ataque com armas químicas.

Em uma coletiva de imprensa em Paris após reunião com chanceleres árabes, o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse que eles estavam se inclinando para apoiar a declaração do G20 - já assinado por 12 países - que pediu a uma forte resposta internacional depois um ataque químico na Síria em 21 de agosto.

Washington e Paris dizem que as forças leais ao presidente Bashar al-Assad estavam por trás do ataque com estimativas de mais de 1.400 mortos, e que ele deveria ser impedido de usar tais armas novamente.

O presidente francês, François Hollande, cada vez mais sob pressão em casa e entre os parceiros europeus a buscar um mandato da ONU antes de qualquer intervenção militar na Síria, sugeriu, no sábado, que poderia buscar uma resolução no Conselho de Segurança da ONU, apesar de anteriores vetos russos e chineses.

Autoridades francesas dizem que um projeto de resolução apresentado conjuntamente pela Grã-Bretanha e França, no final de agosto não foi sequer lido por Rússia e China, e muito menos discutida.

SEM DECISÃO DE OBAMA "Em comentários do presidente Hollande com relação à ONU, o presidente (Obama), e todos nós, estamos ouvindo com atenção a todos os nossos amigos", disse Kerry.

"Nenhuma decisão foi feita pelo presidente." Após a coletiva de imprensa, um funcionário dos EUA disse que Washington não estava à procura de um voto no momento.

"Nós sempre apoiamos trabalhar por meio da ONU, mas tem ficado claro que não há um caminho a seguir lá e não estão atualmente ponderando propor uma nova votação", disse o funcionário, que falou sob condição de anonimato.

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Paris- Os Estados Unidos disseram neste domingo que não descartam retornar ao Conselho de Segurança da ONU para garantir uma resolução na Síria, uma vez que os inspetores das Nações Unidas concluíram um relatório sobre um ataque com armas químicas.

Em uma coletiva de imprensa em Paris após reunião com chanceleres árabes, o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse que eles estavam se inclinando para apoiar a declaração do G20 - já assinado por 12 países - que pediu a uma forte resposta internacional depois um ataque químico na Síria em 21 de agosto.

Washington e Paris dizem que as forças leais ao presidente Bashar al-Assad estavam por trás do ataque com estimativas de mais de 1.400 mortos, e que ele deveria ser impedido de usar tais armas novamente.

O presidente francês, François Hollande, cada vez mais sob pressão em casa e entre os parceiros europeus a buscar um mandato da ONU antes de qualquer intervenção militar na Síria, sugeriu, no sábado, que poderia buscar uma resolução no Conselho de Segurança da ONU, apesar de anteriores vetos russos e chineses.

Autoridades francesas dizem que um projeto de resolução apresentado conjuntamente pela Grã-Bretanha e França, no final de agosto não foi sequer lido por Rússia e China, e muito menos discutida.

SEM DECISÃO DE OBAMA "Em comentários do presidente Hollande com relação à ONU, o presidente (Obama), e todos nós, estamos ouvindo com atenção a todos os nossos amigos", disse Kerry.

"Nenhuma decisão foi feita pelo presidente." Após a coletiva de imprensa, um funcionário dos EUA disse que Washington não estava à procura de um voto no momento.

"Nós sempre apoiamos trabalhar por meio da ONU, mas tem ficado claro que não há um caminho a seguir lá e não estão atualmente ponderando propor uma nova votação", disse o funcionário, que falou sob condição de anonimato.

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