EUA investiga em redes sociais candidatos a entrar no país
"Começamos a consultar as redes sociais" sobre certos pedidos de entrada no território americano, disse Johnson em entrevista coletiva
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2015 às 19h05.
Os serviços de imigração dos Estados Unidos investigam nas redes sociais desde o início do ano os candidatos a visto de entrada no país, revelou nesta quarta-feira, em Washington, o secretário de Segurança Interna, Jeh Johnson.
"Começamos a consultar as redes sociais" sobre certos pedidos de entrada no território americano, disse Johnson em entrevista coletiva, sem precisar em que consiste a pesquisa.
"É algo que devemos fazer, mas há limites legais", em particular quando aparecem "comunicações nas quais está envolvido um cidadão americano".
Alguns dos conteúdos das redes sociais "estão abertos", e outros são "privados", destacou Johnson.
O tema da verificação do perfil nas redes sociais dos candidatos a visto veio à tona com o caso Tashfeen Malik, autora junto com seu marido, Syed Farook, do massacre de San Bernardino, na Califórnia, que deixou 14 mortos no dia 2 de dezembro.
Tashfeen Malik obteve em julho de 2014 visto de entrada nos Estados Unidos para casar com Syed Farook, que tinha nacionalidade americana, quando o casal já havia discutido online sobre jihad e martírio.
"Trata-se de mensagens privadas diretas" e não de mensagens acessíveis ao público, disse na quarta-feira o diretor do FBI, James Comey, segundo a imprensa americana.
Os serviços de imigração dos Estados Unidos investigam nas redes sociais desde o início do ano os candidatos a visto de entrada no país, revelou nesta quarta-feira, em Washington, o secretário de Segurança Interna, Jeh Johnson.
"Começamos a consultar as redes sociais" sobre certos pedidos de entrada no território americano, disse Johnson em entrevista coletiva, sem precisar em que consiste a pesquisa.
"É algo que devemos fazer, mas há limites legais", em particular quando aparecem "comunicações nas quais está envolvido um cidadão americano".
Alguns dos conteúdos das redes sociais "estão abertos", e outros são "privados", destacou Johnson.
O tema da verificação do perfil nas redes sociais dos candidatos a visto veio à tona com o caso Tashfeen Malik, autora junto com seu marido, Syed Farook, do massacre de San Bernardino, na Califórnia, que deixou 14 mortos no dia 2 de dezembro.
Tashfeen Malik obteve em julho de 2014 visto de entrada nos Estados Unidos para casar com Syed Farook, que tinha nacionalidade americana, quando o casal já havia discutido online sobre jihad e martírio.
"Trata-se de mensagens privadas diretas" e não de mensagens acessíveis ao público, disse na quarta-feira o diretor do FBI, James Comey, segundo a imprensa americana.