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EUA impõem sanção contra filho de Maduro por servir a "governo ilegítimo"

O filho de Nicolás Maduro integra a Assembleia Nacional Constituinte e já teve cargos no governo de seu pai

Maduro: os EUA dizem que as sanções são um meio de pressionar por "mudança positiva de comportamento" na Venezuela (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de junho de 2019 às 14h53.

São Paulo — O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira sanção contra o filho do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro . O argumento do governo do presidente Donald Trump é que Nicolás "Nicolasito" Ernesto Maduro Guerra tem atuado como ex-funcionário do "regime ilegítimo". Maduro Guerra integra a Assembleia Nacional Constituinte e teve posições no governo do pai.

O Tesouro americano diz em nota que a Assembleia Nacional Constituinte foi criada apenas para retirar poderes da Assembleia Nacional, dominada pela oposição. Com a medida, todas as propriedades ou interesses de Maduro Guerra em solo americano serão bloqueados. Os EUA dizem que as sanções impostas contra venezuelanos não são permanentes, mas um meio de pressionar por "mudança positiva de comportamento", acrescentando que elas podem ser retiradas caso sejam tomadas medidas efetivas para restaurar a ordem democrática.

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O Tesouro americano diz em nota que a Assembleia Nacional Constituinte foi criada apenas para retirar poderes da Assembleia Nacional, dominada pela oposição. Com a medida, todas as propriedades ou interesses de Maduro Guerra em solo americano serão bloqueados. Os EUA dizem que as sanções impostas contra venezuelanos não são permanentes, mas um meio de pressionar por "mudança positiva de comportamento", acrescentando que elas podem ser retiradas caso sejam tomadas medidas efetivas para restaurar a ordem democrática.

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