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EUA estudam impacto de bloqueio nas negociações da dívida

Tesouro e Fed debatem medidas caso o Congresso não aprove o aumento do limite da dívida até 2 de agosto

Timothy Geithner, secretário do Tesouro dos EUA, ainda espera que o Congresso resolva o problema (Chung Sung-Jun/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2011 às 16h02.

Washington - O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, e o presidente do Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos, Ben Bernanke, falaram nesta sexta-feira sobre as consequências que um eventual bloqueio das negociações sobre o limite da dívida teria depois de 2 de agosto, indicou o Tesouro.

"Apesar de estarmos convencidos de que o Congresso aumentará o teto da dívida em breve, os dirigentes do Tesouro, do Federal Reserve e do Fed de Nova York, reuniram-se hoje para discutir sobre as implicações para a economia americana se o Congresso não tomar uma decisão", indicou o Tesouro.

Os legisladores discutem há várias semanas sobre as medidas orçamentárias que acompanharão o aumento do limite legal imposto à dívida do Estado federal americano, atualmente de 14,3 trilhões de dólares, limite alcançado em meados de maio.

A 11 dias de 2 de agosto, data na qual, segundo o Tesouro, os Estados Unidos poderão ficar em default caso não alcancem um acordo entre a Casa Branca e o Congresso, o presidente Barack Obama rejeitou tal perspectiva.

"Declarar moratória não está em consideração", declarou o presidente, que antes tinha afirmado que os Estados Unidos "pagam suas contas".

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"Apesar de estarmos convencidos de que o Congresso aumentará o teto da dívida em breve, os dirigentes do Tesouro, do Federal Reserve e do Fed de Nova York, reuniram-se hoje para discutir sobre as implicações para a economia americana se o Congresso não tomar uma decisão", indicou o Tesouro.

Os legisladores discutem há várias semanas sobre as medidas orçamentárias que acompanharão o aumento do limite legal imposto à dívida do Estado federal americano, atualmente de 14,3 trilhões de dólares, limite alcançado em meados de maio.

A 11 dias de 2 de agosto, data na qual, segundo o Tesouro, os Estados Unidos poderão ficar em default caso não alcancem um acordo entre a Casa Branca e o Congresso, o presidente Barack Obama rejeitou tal perspectiva.

"Declarar moratória não está em consideração", declarou o presidente, que antes tinha afirmado que os Estados Unidos "pagam suas contas".

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