EUA E Rússia se reúnem na quarta para discutir Síria
Diplomatas dos dois países vão se reunir em Haia para discutir como encerrar a guerra civil de dois anos
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2013 às 22h52.
Washington - Diplomatas norte-americanos e russos vão se reunir em Haia na próxima quarta-feira para discutir como encerrar a guerra civil de dois anos na Síria, anunciou o Departamento de Estado norte-americano nesta quinta-feira, no que será a primeira reunião desde a denúncia de um suposto ataque químico letal nos arredores da capital síria, Damasco.
Embora a reunião tenha sido anunciada anteriormente, a data não havia sido anunciada.
Os Estados Unidos, que apoiam grupos rebeldes sírios moderados, e a Rússia, aliada do presidente Bashar al-Assad e fornecedora de armas para Damasco, têm discutido a realização de uma conferência de paz que reuniria os lados em conflito.
Um alto funcionário do Departamento de Estado disse que as armas químicas também serão discutidas.
A oposição da Síria culpou as forças de Assad pelo ataque e exigiu que os inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU), que já estão no país para examinar alegações anteriores do uso de armas químicas no conflito, investiguem a região controlada pelos rebeldes onde o ataque ocorreu.
O governo russo afirmou que o ataque foi provavelmente uma provocação por parte das forças da oposição para colocar a culpa sobre o presidente sírio.
Os Estados Unidos estão num grupo de cerca de 36 países que pediu uma investigação da ONU sobre o ataque, que, segundo algumas estimativas, matou entre 500 e 1.300 pessoas.
Washington - Diplomatas norte-americanos e russos vão se reunir em Haia na próxima quarta-feira para discutir como encerrar a guerra civil de dois anos na Síria, anunciou o Departamento de Estado norte-americano nesta quinta-feira, no que será a primeira reunião desde a denúncia de um suposto ataque químico letal nos arredores da capital síria, Damasco.
Embora a reunião tenha sido anunciada anteriormente, a data não havia sido anunciada.
Os Estados Unidos, que apoiam grupos rebeldes sírios moderados, e a Rússia, aliada do presidente Bashar al-Assad e fornecedora de armas para Damasco, têm discutido a realização de uma conferência de paz que reuniria os lados em conflito.
Um alto funcionário do Departamento de Estado disse que as armas químicas também serão discutidas.
A oposição da Síria culpou as forças de Assad pelo ataque e exigiu que os inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU), que já estão no país para examinar alegações anteriores do uso de armas químicas no conflito, investiguem a região controlada pelos rebeldes onde o ataque ocorreu.
O governo russo afirmou que o ataque foi provavelmente uma provocação por parte das forças da oposição para colocar a culpa sobre o presidente sírio.
Os Estados Unidos estão num grupo de cerca de 36 países que pediu uma investigação da ONU sobre o ataque, que, segundo algumas estimativas, matou entre 500 e 1.300 pessoas.