EUA e mais 10 países condenam ataque químico da Síria
Em comunicado, os 11 países pedem "uma forte resposta internacional a essa grave violação das regras e consciência do mundo"
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2013 às 13h21.
São Petersburgo - Os EUA e outros dez países do G20 - Austrália, Canadá, França, Itália, Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia e Reino Unido - divulgaram hoje um comunicado conjunto condenando "o horrível ataque com armas químicas ocorrido nos arredores de Damasco (capital da Síria) em 21 de agosto".
Também no comunicado, os 11 países pedem "uma forte resposta internacional a essa grave violação das regras e consciência do mundo".
"A norma internacional contra o uso de armas químicas é de longa data e universal. O uso de armas químicas em qualquer lugar diminui a segurança das pessoas em toda a parte. Se não for combatido, cresce o risco de mais uso e proliferação dessas armas", afirma o texto do comunicado.
Mais cedo, em coletiva durante a reunião de cúpula do G20, na cidade russa de São Petersburgo, o presidente dos EUA, Barack Obama, voltou a defender uma intervenção militar na Síria em resposta ao ataque que teria sido lançado no mês passado pelo regime de Bashar Assad e deixado mais de 1.400 mortos.
Obama disse ainda que pretende fazer um pronunciamento sobre o assunto na Casa Branca na próxima terça-feira (10). Fonte: Dow Jones Newswires.
São Petersburgo - Os EUA e outros dez países do G20 - Austrália, Canadá, França, Itália, Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia e Reino Unido - divulgaram hoje um comunicado conjunto condenando "o horrível ataque com armas químicas ocorrido nos arredores de Damasco (capital da Síria) em 21 de agosto".
Também no comunicado, os 11 países pedem "uma forte resposta internacional a essa grave violação das regras e consciência do mundo".
"A norma internacional contra o uso de armas químicas é de longa data e universal. O uso de armas químicas em qualquer lugar diminui a segurança das pessoas em toda a parte. Se não for combatido, cresce o risco de mais uso e proliferação dessas armas", afirma o texto do comunicado.
Mais cedo, em coletiva durante a reunião de cúpula do G20, na cidade russa de São Petersburgo, o presidente dos EUA, Barack Obama, voltou a defender uma intervenção militar na Síria em resposta ao ataque que teria sido lançado no mês passado pelo regime de Bashar Assad e deixado mais de 1.400 mortos.
Obama disse ainda que pretende fazer um pronunciamento sobre o assunto na Casa Branca na próxima terça-feira (10). Fonte: Dow Jones Newswires.