Mundo

EUA e Israel discutem acordo de paz

Começou esta semana em Jerusalém as reuniões entre o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry


	Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu (d), e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry: encontro visa debater o processo de paz
 (Gali Tibbon/Pool/Reuters)

Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu (d), e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry: encontro visa debater o processo de paz (Gali Tibbon/Pool/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 12h06.

Tel Aviv - Começou esta semana em Jerusalém as reuniões entre o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry.

O encontro visa debater o processo de paz.

"A segurança de Israel é nossa prioridade", declarou o secretário de Estado sobre as negociações de paz com o Irã e Palestinos. Kerry prometeu que as sanções fundamentais permanecem em vigor e os Estados Unidos consultarão Israel sobre o acordo final com o Irã.

No final do encontro de hoje, Kerry declarou que "algum progresso nas discussões sobre a paz foi feito". Natanyahu declarou que as duas partes "precisam ter negociações reais e evitar acusações e crises". Para o primeiro-ministro, Israel está honrando todos os acordos relativos às negociações de paz e está pronto para "uma histórica paz com os palestinos, ancorada em dois Estados e dois povos". Em declarações à mídia local, ele afirmou que "Israel deve ser possível de se defender sozinho".

Após a reunião com o primeiro-ministro, John Kerry encontrou-se em Ramallah com o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Abu Mazen.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)IsraelJohn KerryPaíses ricosPolíticos

Mais de Mundo

Mais de 60 são presos após confronto entre torcedores de Israel e manifestantes na Holanda

Milei tira monopólio em aeroportos e alerta Aerolíneas: “ou privatiza ou fecha”

Sinos da Notre Dame tocam pela primeira vez desde o incêndio de 2019

França busca aliados europeus para ativar veto ao acordo UE-Mercosul