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EUA dizem que vão liberar ajuda financeira para o Egito

Cairo disse querer reabrir as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre um empréstimo de 4,8 bilhões de dólares

"Diante das extremas necessidades do Egito, eu hoje lhe disse que os EUA vão liberar os primeiros 190 milhões de dólares dos 450 milhões prometidos como ajuda", declarou Kerry (Afp.com / Jacquelyn Martin)
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Da Redação

Publicado em 3 de março de 2013 às 17h36.

CAIRO - Os Estados Unidos vão liberar 190 milhões de dólares em ajuda para o Egito, depois de o presidente egípcio, Mohamed Mursi, assegurar que planeja "completar o processo com o FMI", afirmou o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, neste domingo.

Cairo disse querer reabrir as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre um empréstimo de 4,8 bilhões de dólares, fruto de um acordo de novembro passado, mas suspenso pelo Egito.

"Diante das extremas necessidades do Egito e depois de o presidente Mursi assegurar que ele planeja completar o processo com o FMI, eu hoje lhe disse que os EUA vão liberar os primeiros 190 milhões de dólares dos 450 milhões prometidos como ajuda", declarou Kerry, num comunicado, após encontro com Mursi.

A crise política no Egito desde a revolta popular que derrubou o presidente Hosni Mubarak há dois anos tem espantado investidores e turistas do país. O déficit orçamentário aumenta, e as reservas diminuem.

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Cairo disse querer reabrir as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre um empréstimo de 4,8 bilhões de dólares, fruto de um acordo de novembro passado, mas suspenso pelo Egito.

"Diante das extremas necessidades do Egito e depois de o presidente Mursi assegurar que ele planeja completar o processo com o FMI, eu hoje lhe disse que os EUA vão liberar os primeiros 190 milhões de dólares dos 450 milhões prometidos como ajuda", declarou Kerry, num comunicado, após encontro com Mursi.

A crise política no Egito desde a revolta popular que derrubou o presidente Hosni Mubarak há dois anos tem espantado investidores e turistas do país. O déficit orçamentário aumenta, e as reservas diminuem.

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