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EUA descartam ação militar unilateral contra a Síria

Estados Unidos descartaram uma ação militar unilateral contra a Síria e está discutindo com os aliados sobre potenciais ataques punitivos

Membro do Exército Livre da Síria: ataques contra a Síria, se ordenados, poderão se estender por mais de um dia, segundo fonte (Molhem Barakat/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 10h15.

Washington - Os Estados Unidos descartaram uma ação militar unilateral contra a Síria e está discutindo com os aliados sobre potenciais ataques punitivos que durariam pelo menos mais de um dia, informou um alto oficial nesta quarta-feira.

"Qualquer ação militar não será unilateral. Deverá incluir parceiros internacionais", afirmou a fonte, que pediu para se manter no anonimato.

Os ataques contra a Síria, se ordenados, poderão se estender por mais de um dia, ainda segundo a fonte.

"As opções não estão limitadas a apenas um dia. Estamos explorando todas as opções".

Os comentários confirmam que o governo de Barack Obama e seus aliados estão propensos a lançar uma operação militar contra a Síria por seu suposto uso de armas químicas.

Estados Unidos, França e Grã-Bretanha, convencidos da responsabilidade do regime sírio em um ataque com armas químicas perto de Damasco estavam dispostos a realizar ataques seletivos para enviar uma mensagem ao governo de Bashar al-Assad contra o uso de gases tóxicos, mas sem a intenção de derrubar o presidente sírio.

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"Qualquer ação militar não será unilateral. Deverá incluir parceiros internacionais", afirmou a fonte, que pediu para se manter no anonimato.

Os ataques contra a Síria, se ordenados, poderão se estender por mais de um dia, ainda segundo a fonte.

"As opções não estão limitadas a apenas um dia. Estamos explorando todas as opções".

Os comentários confirmam que o governo de Barack Obama e seus aliados estão propensos a lançar uma operação militar contra a Síria por seu suposto uso de armas químicas.

Estados Unidos, França e Grã-Bretanha, convencidos da responsabilidade do regime sírio em um ataque com armas químicas perto de Damasco estavam dispostos a realizar ataques seletivos para enviar uma mensagem ao governo de Bashar al-Assad contra o uso de gases tóxicos, mas sem a intenção de derrubar o presidente sírio.

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