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EUA: CDC relaxa recomendações de uso de máscaras ao ar livre por vacinados

Durante uma coletiva de imprensa da Casa Branca, Walensky explicou que pessoas vacinadas não precisam usar máscaras ao praticar exercícios ou em "pequenas reuniões" ao ar livre

EUA: quem está totalmente vacinado contra o coronavírus nos EUA ainda precisa, contudo, usar máscara em eventos fechados ou lotados (Shannon Stapleton/Reuters)

EUA: quem está totalmente vacinado contra o coronavírus nos EUA ainda precisa, contudo, usar máscara em eventos fechados ou lotados (Shannon Stapleton/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de abril de 2021 às 14h54.

Última atualização em 27 de abril de 2021 às 20h42.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos relaxou nesta terça-feira, 27, as recomendações de uso de máscaras ao ar livre por pessoas totalmente imunizadas contra a covid-19. Segundo a diretora do órgão, Rochelle Walensky, o objetivo é incentivar mais pessoas a se vacinar.

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Durante uma coletiva de imprensa da Casa Branca, Walensky explicou que pessoas vacinadas não precisam usar máscaras ao praticar exercícios ou em "pequenas reuniões" ao ar livre.

Segundo a cientista, a imunização completa ocorre 14 dias após a primeira dose da vacina da Johnson & Johson e depois da segunda dose dos imunizantes da Pfizer e da Moderna.

Quem está totalmente vacinado contra o coronavírus nos EUA ainda precisa, contudo, usar máscara em eventos fechados ou lotados, de acordo com as diretrizes do CDC.

Segundo Walensky, há um risco 26 vezes maior de transmissão da doença em locais fechados em comparação com ambientes externos.

"Até que mais pessoas sejam vacinadas, o uso de máscara em ambientes fechados proporcionará proteção extra", afirmou a médica, que faz parte da força-tarefa da Casa Branca para o combate à pandemia.

O diretor do Instituto de Alergias e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, que também participou da coletiva, alertou para os riscos das novas variantes do coronavírus. De acordo com o cientista, que é conselheiro do governo Joe Biden, a cepa "mais problemática" é a da África do Sul.

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