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"Estamos em guerra", diz primeiro-ministro francês

Valls acrescentou em seu breve comparecimento perante a imprensa a importância de todas as forças de segurança "esterem particularmente mobilizadas"

Segurança reforçada: "E perante esta guerra é preciso uma mobilização de todas as instâncias" (Evert Elzinga/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2016 às 08h21.

Paris - O primeiro-ministro francês , Manuel Valls, ressaltou nesta terça-feira que "estamos em guerra" e que para enfrentar a atual ameaça terrorista é necessária uma mobilização de todas as instâncias.

"Estamos em guerra. A Europa sofre há vários meses atos de guerra. E perante esta guerra é preciso uma mobilização de todas as instâncias", indicou ao término de uma reunião do gabinete de crise no Eliseu.

O encontro na sede da presidência francesa aconteceu após a série de atentados em Bruxelas que deixou pelo menos 21 mortos e dezenas de feridos em duas explosões no aeroporto internacional de Zaventem e em outra em uma estação de metrô do centro da capital europeia.

Valls acrescentou em seu breve comparecimento perante a imprensa a importância de todas as forças de segurança "esterem particularmente mobilizadas" perante esta ameaça.

Pouco antes, o ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, tinha anunciado que o governo decidiu desdobrar 1,6 mil policiais e gendarmes adicionais no conjunto do país destinados a reforçar o controle das fronteiras e as infraestruturas de transporte aéreo, marítimo e ferroviário.

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O encontro na sede da presidência francesa aconteceu após a série de atentados em Bruxelas que deixou pelo menos 21 mortos e dezenas de feridos em duas explosões no aeroporto internacional de Zaventem e em outra em uma estação de metrô do centro da capital europeia.

Valls acrescentou em seu breve comparecimento perante a imprensa a importância de todas as forças de segurança "esterem particularmente mobilizadas" perante esta ameaça.

Pouco antes, o ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, tinha anunciado que o governo decidiu desdobrar 1,6 mil policiais e gendarmes adicionais no conjunto do país destinados a reforçar o controle das fronteiras e as infraestruturas de transporte aéreo, marítimo e ferroviário.

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