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Estado Islâmico executou quase 100 pessoas em 1 mês na Síria

Com dezenas de milhares de homens, o EI recorre a sequestros, estupros, decapitações e apedrejamentos em áreas sob o seu controle

EI: acusado de crimes contra a humanidade pela ONU, grupo também tem espalhado o terror no vizinho Iraque (AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2015 às 10h28.

O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) executou em apenas um mês cerca de 100 pessoas, um terço de civis, em áreas sob seu controle na Síria, informou neste domingo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

Segundo a ONG, o EI executou entre 29 de julho e 29 de agosto 91 pessoas, incluindo 32 civis, por vários "crimes" na Síria.

O balanço também inclui membros do próprio grupo extremista, combatentes rebeldes e membros das forças do presidente Bashar al-Assad, segundo o OSDH, que conta com uma ampla rede de ativistas e médicos em toda a Síria.

Feitiçaria, homossexualidade e colaboração com a coalizão antijihadista liderada pelos Estados Unidos estão entre os "crimes" puníveis com a morte nas áreas detidas pelo EI.

O grupo extremista sunita, que proclamou um "califado" em junho de 2014 nos territórios sob seu domínio entre a Síria e o Iraque, conquistou as províncias sírias de Homs e Hama (centro), Deir Ezzor e Hassaka (nordeste), bem como Raqqa e Aleppo (norte).

De acordo com o OSDH, com sede na Grã-Bretanha, com estas novas vítimas, chega a 3.156 o número de pessoas executadas na Síria pelo grupo desde junho de 2014. Entre as quais 1.841 civis.

Com dezenas de milhares de homens, o EI recorre a sequestros, estupros, decapitações e apedrejamentos em áreas sob o seu controle.

Acusado de crimes contra a humanidade pelas Nações Unidas, também tem espalhado o terror no vizinho Iraque.

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O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) executou em apenas um mês cerca de 100 pessoas, um terço de civis, em áreas sob seu controle na Síria, informou neste domingo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

Segundo a ONG, o EI executou entre 29 de julho e 29 de agosto 91 pessoas, incluindo 32 civis, por vários "crimes" na Síria.

O balanço também inclui membros do próprio grupo extremista, combatentes rebeldes e membros das forças do presidente Bashar al-Assad, segundo o OSDH, que conta com uma ampla rede de ativistas e médicos em toda a Síria.

Feitiçaria, homossexualidade e colaboração com a coalizão antijihadista liderada pelos Estados Unidos estão entre os "crimes" puníveis com a morte nas áreas detidas pelo EI.

O grupo extremista sunita, que proclamou um "califado" em junho de 2014 nos territórios sob seu domínio entre a Síria e o Iraque, conquistou as províncias sírias de Homs e Hama (centro), Deir Ezzor e Hassaka (nordeste), bem como Raqqa e Aleppo (norte).

De acordo com o OSDH, com sede na Grã-Bretanha, com estas novas vítimas, chega a 3.156 o número de pessoas executadas na Síria pelo grupo desde junho de 2014. Entre as quais 1.841 civis.

Com dezenas de milhares de homens, o EI recorre a sequestros, estupros, decapitações e apedrejamentos em áreas sob o seu controle.

Acusado de crimes contra a humanidade pelas Nações Unidas, também tem espalhado o terror no vizinho Iraque.

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