Estado Islâmico apedreja idoso e amputa mãos de civis
O idoso foi apedrejado até a morte no centro da cidade por 'cometer um adultério'. No mesmo lugar, os jihadistas amputaram as mãos de três pessoas
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2015 às 13h28.
Mossul- O grupo jihadista Estado Islâmico ( EI ) apedrejou um idoso até a morte e amputou as mãos de três pessoas neste domingo, na cidade de Mossul, no norte do Iraque, em aplicação a uma sentença de um tribunal religioso.
O presidente da comissão de segurança da província de Ninawa, Mohammed al Bayati, confirmou a informação à Agência Efe e advertiu que o grupo jihadista aplicou as punições como resultado de 'sua interpretação fanática dos textos do Alcorão'.
O idoso foi apedrejado até a morte no centro da cidade por 'cometer um adultério'. No mesmo lugar, os jihadistas amputaram as mãos de três pessoas acusadas de roubar por ordem de um tribunal religioso do EI.
Al Bayati acrescentou que, antes de proceder ao assassinato e a amputação, um jihadista leu um comunicado diante de uma multidão de pessoas que estavam no local da execução para falar os detalhes e as causas da condenação.
Na quarta-feira passada, o EI executou sete pessoas, entre elas cinco oficiais do Exército em Mossul, que tinha sido sequestradas há meses. EFE
Mossul- O grupo jihadista Estado Islâmico ( EI ) apedrejou um idoso até a morte e amputou as mãos de três pessoas neste domingo, na cidade de Mossul, no norte do Iraque, em aplicação a uma sentença de um tribunal religioso.
O presidente da comissão de segurança da província de Ninawa, Mohammed al Bayati, confirmou a informação à Agência Efe e advertiu que o grupo jihadista aplicou as punições como resultado de 'sua interpretação fanática dos textos do Alcorão'.
O idoso foi apedrejado até a morte no centro da cidade por 'cometer um adultério'. No mesmo lugar, os jihadistas amputaram as mãos de três pessoas acusadas de roubar por ordem de um tribunal religioso do EI.
Al Bayati acrescentou que, antes de proceder ao assassinato e a amputação, um jihadista leu um comunicado diante de uma multidão de pessoas que estavam no local da execução para falar os detalhes e as causas da condenação.
Na quarta-feira passada, o EI executou sete pessoas, entre elas cinco oficiais do Exército em Mossul, que tinha sido sequestradas há meses. EFE