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Espanholas começam construção de planta de gás na Bolívia

Presidente da Bolívia, Evo Morales, inaugurou a construção de uma planta de Gás Natural Liquidificado (GNL) a cargo de um consórcio espanhol

Evo Morales, presidente da Bolívia: unidade da GNL terá uma capacidade para processar 13 milhões de pés cúbicos diários de gás natural (Gaston Brito/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 13h18.

La Paz - O presidente da Bolívia , Evo Morales , inaugurou nesta sexta-feira a construção de uma planta de Gás Natural Liquidificado (GNL) a cargo de um consórcio espanhol formado pelas empresas Sener Engenharia e Sistemas S.A. e Ros Rocha Indox Cryo Energy.

A empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) financia com US$ 137 milhões a obra, que se construirá na região do Rio Grande, na região oriental de Santa Cruz.

A unidade da GNL terá uma capacidade para processar 13 milhões de pés cúbicos diários de gás natural e para a liquefação de 200 toneladas métricas por dia do combustível.

A planta transformará o gás em líquido para transportá-lo em cisternas para 26 povoados de seis das nove regiões da Bolívia, onde serão construídas estações de regaseificação que distribuirão o combustível a 140 mil casas e 5.000 lojas.

Morales lembrou que no começo da década passada o Governo do então presidente Gonzalo Sánchez de Lozada (2002-2003) quis construir uma usina de GNL no litoral do Pacífico para transportar o energético ao mercado dos Estados Unidos.

O projeto, que queria construir a fábrica de GNL em território chileno, foi descartado após um levantamento social contrário à venda do energético aos Estados Unidos e a usar um porto do Chile, país com o qual Bolívia tem problemas históricos.

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A empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) financia com US$ 137 milhões a obra, que se construirá na região do Rio Grande, na região oriental de Santa Cruz.

A unidade da GNL terá uma capacidade para processar 13 milhões de pés cúbicos diários de gás natural e para a liquefação de 200 toneladas métricas por dia do combustível.

A planta transformará o gás em líquido para transportá-lo em cisternas para 26 povoados de seis das nove regiões da Bolívia, onde serão construídas estações de regaseificação que distribuirão o combustível a 140 mil casas e 5.000 lojas.

Morales lembrou que no começo da década passada o Governo do então presidente Gonzalo Sánchez de Lozada (2002-2003) quis construir uma usina de GNL no litoral do Pacífico para transportar o energético ao mercado dos Estados Unidos.

O projeto, que queria construir a fábrica de GNL em território chileno, foi descartado após um levantamento social contrário à venda do energético aos Estados Unidos e a usar um porto do Chile, país com o qual Bolívia tem problemas históricos.

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