Escola nos EUA proíbe estudantes de se abraçarem
A Matawan-Aberdeen Middle School passa a ser um local 'livre dos abraços', conforme afirmou o diretor da unidade
Da Redação
Publicado em 23 de março de 2012 às 20h13.
Nova York - O diretor de uma escola na cidade de Cliffwood, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, proibiu os mais de 900 alunos da unidade de se abraçarem, após detectar o que chamou de 'contatos físicos inadequados' entre os estudantes, todos entre 11 e 14 anos.
A Matawan-Aberdeen Middle School passa a ser um local 'livre dos abraços', conforme afirmou o diretor da unidade, Tyler Blackmore. A decisão causou polêmica entre os pais dos alunos, mas recebeu apoio das autoridades educativas do estado.
'Temos a responsabilidade de ensinar as crianças a interagir apropriadamente e procurar que tenham um ambiente estruturado e centrado na educação', declarou o superintendente da escola, David Healy, através de comunicado.
Healy reconheceu que não existe uma regra concreta relacionada com os abraços no ambiente escolar, mas assegurou que a decisão de proibi-los entre os alunos, sob risco de advertência, é necessário devido a incidentes já ocorridos, sem explicá-los.
Segundo o superintendente, cabe ao diretor tomar as decisões corretas para garantir a 'segurança e o bem-estar' das crianças pelas quais é responsável. Contudo, ele prometeu que nenhum aluno será expulso em caso de descumprimento da nova regra.
Já os pais das crianças acusam Blackmore de ter exagerado ao estipular a regra, principalmente por não ter consultado as associações de pais. Para eles, qualquer incidente que tenha acontecido na escola, gerando a criação da norma, está sendo superdimensionado.
Nova York - O diretor de uma escola na cidade de Cliffwood, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, proibiu os mais de 900 alunos da unidade de se abraçarem, após detectar o que chamou de 'contatos físicos inadequados' entre os estudantes, todos entre 11 e 14 anos.
A Matawan-Aberdeen Middle School passa a ser um local 'livre dos abraços', conforme afirmou o diretor da unidade, Tyler Blackmore. A decisão causou polêmica entre os pais dos alunos, mas recebeu apoio das autoridades educativas do estado.
'Temos a responsabilidade de ensinar as crianças a interagir apropriadamente e procurar que tenham um ambiente estruturado e centrado na educação', declarou o superintendente da escola, David Healy, através de comunicado.
Healy reconheceu que não existe uma regra concreta relacionada com os abraços no ambiente escolar, mas assegurou que a decisão de proibi-los entre os alunos, sob risco de advertência, é necessário devido a incidentes já ocorridos, sem explicá-los.
Segundo o superintendente, cabe ao diretor tomar as decisões corretas para garantir a 'segurança e o bem-estar' das crianças pelas quais é responsável. Contudo, ele prometeu que nenhum aluno será expulso em caso de descumprimento da nova regra.
Já os pais das crianças acusam Blackmore de ter exagerado ao estipular a regra, principalmente por não ter consultado as associações de pais. Para eles, qualquer incidente que tenha acontecido na escola, gerando a criação da norma, está sendo superdimensionado.