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Escócia quer discutir com Bruxelas sobre seu futuro na UE

A chefe do Governo regional da Escócia reiterou que examina a possibilidade de solicitar um segundo referendo de independência

Nicola Sturgeon: "Estamos decididos a atuar decisivamente, mas de um modo que contribua para a unidade em toda a Escócia sobre os próximos passos a dar" (Clodagh Kilcoyne / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2016 às 09h34.

A chefe do Governo regional da Escócia , Nicola Sturgeon, anunciou neste sábado que deseja "discussões imediatas" diretamente com Bruxelas e outros países da União Europeia (UE) "para proteger" o lugar do país no bloco.

"O governo concordou em buscar discussões imediatas com as instituições da União Europeia e outros Estados membros da UE, com o objetivo de explorar todas as opções possíveis para proteger o lugar da Escócia na UE", disse Sturgeon, após uma reunião de emergência do governo regional para analisar as consequências da vitória do Brexit .

Em um discurso diante da residência oficial em Edimburgo, Sturgeon reiterou que examina a possibilidade de solicitar um segundo referendo de independência, depois que a Escócia votou em sua maioria pela permanência na UE na consulta britânica.

"Estamos decididos a atuar decisivamente, mas de um modo que contribua para a unidade em toda a Escócia sobre os próximos passos a dar".

"Como disse ontem (sexta-feira), o segundo referendo de independência é claramente uma opção que deve estar sobre a mesa, e está sobre a mesa".

"Para assegurar que tal opção é factível (...) serão adotados os passos para garantir que existe a legislação necessária", completou.

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Em um discurso diante da residência oficial em Edimburgo, Sturgeon reiterou que examina a possibilidade de solicitar um segundo referendo de independência, depois que a Escócia votou em sua maioria pela permanência na UE na consulta britânica.

"Estamos decididos a atuar decisivamente, mas de um modo que contribua para a unidade em toda a Escócia sobre os próximos passos a dar".

"Como disse ontem (sexta-feira), o segundo referendo de independência é claramente uma opção que deve estar sobre a mesa, e está sobre a mesa".

"Para assegurar que tal opção é factível (...) serão adotados os passos para garantir que existe a legislação necessária", completou.

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