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Equipes encontram sobrevivente de ataque no Quênia

Cynthia Charotich, de 19 anos, foi encontrada neste sábado, dois dias após um grupo de extremistas islâmicos matar 148 pessoas

Ambulância segue em direção a universidade em Garissa, no Quênia, atacada por extremistas (REUTERS/Noor Khamis)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2015 às 09h53.

Uma sobrevivente do ataque na Universidade Garissa foi encontrada neste sábado, dois dias após um grupo de extremistas islâmicos matar 148 pessoas.

Cynthia Charotich, de 19 anos, afirmou no hospital que ela se escondeu em um grande armário e cobriu-se com roupas, recusando-se a sair, mesmo quando alguns de seus colegas de classe saíram dos esconderijos diante dos pedidos dos pistoleiros do grupo Al-Shabab.

Ela disse que não acreditou que os socorristas que pediram para ela sair de seu esconderijo estavam lá para ajudar, suspeitando a princípio que eles eram militantes.

"Charotich saiu do esconderijo, só depois de as forças de segurança do Quênia pedirem a um de seus professores para falar com ela.

Os extremistas do Al-Shabab alertaram que mais ataques no Quênia, como o realizado contra a Universidade Garissa, podem ocorrer.

De acordo com o grupo de monitoramento de inteligência SITE, o grupo militante islâmico divulgou um comunicado neste sábado, afirmando que o ataque na universidade foi uma retaliação devido a assassinatos realizados por tropas quenianas, que lutam contra os rebeldes na Somália. Fonte: Associated Press.

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Cynthia Charotich, de 19 anos, afirmou no hospital que ela se escondeu em um grande armário e cobriu-se com roupas, recusando-se a sair, mesmo quando alguns de seus colegas de classe saíram dos esconderijos diante dos pedidos dos pistoleiros do grupo Al-Shabab.

Ela disse que não acreditou que os socorristas que pediram para ela sair de seu esconderijo estavam lá para ajudar, suspeitando a princípio que eles eram militantes.

"Charotich saiu do esconderijo, só depois de as forças de segurança do Quênia pedirem a um de seus professores para falar com ela.

Os extremistas do Al-Shabab alertaram que mais ataques no Quênia, como o realizado contra a Universidade Garissa, podem ocorrer.

De acordo com o grupo de monitoramento de inteligência SITE, o grupo militante islâmico divulgou um comunicado neste sábado, afirmando que o ataque na universidade foi uma retaliação devido a assassinatos realizados por tropas quenianas, que lutam contra os rebeldes na Somália. Fonte: Associated Press.

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