EPE garante biomassa e energia eólica no próximo leilão
Falta de garantia de fornecimento de gás da Petrobras deve tirar as usinas termelétricas do leilão
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2011 às 17h17.
Rio de Janeiro – O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, disse hoje que o leilão de energia A-5 está garantido com a oferta de empreendimentos de energia eólica e biomassa. A presença de termelétricas não está garantida.
Nesta semana, a Petrobras disse que não poderá garantir o fornecimento de gás para as usinas termelétricas que participariam do A-5. Por isso, as usinas termelétricas não devem participar do leilão, marcado para 20 de dezembro.
Estavam previstos para participar do leilão 34 projetos de termelétricas a gás natural, com a oferta de 12,8 mil megawatts (MW), ou seja, mais da metade dos 24 mil MW que seriam oferecidos.
Já entre as usinas hidrelétricas que se inscreveram, nem todas conseguiram a licença ambiental para a participar do leilão. Apenas as usinas hidrelétricas do Rio Parnaíba, na divisa do Piauí com o Maranhão, já tinham licenças. As demais ainda estão aguardando o documento.
A Usina São Manoel, no Rio Teles Pires, na divisa de Mato Grosso com o Pará, não participará, porque não conseguirá a licença a tempo. “Estamos na esperança que tenha [a participação no leilão] das usinas do Parnaíba, Cachoeira Caldeirão, no Amapá, São Roque [em Santa Catarina] e, quem sabe, Sinop [em Mato Grosso], que a gente ainda não descartou de todo”, disse Tolmasquim.
As usinas de biomassa, a bagaço de cana-de-açúcar e a cavaco de madeira, e eólicas, juntas oferecerão 8,3 mil MW no leilão.
Rio de Janeiro – O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, disse hoje que o leilão de energia A-5 está garantido com a oferta de empreendimentos de energia eólica e biomassa. A presença de termelétricas não está garantida.
Nesta semana, a Petrobras disse que não poderá garantir o fornecimento de gás para as usinas termelétricas que participariam do A-5. Por isso, as usinas termelétricas não devem participar do leilão, marcado para 20 de dezembro.
Estavam previstos para participar do leilão 34 projetos de termelétricas a gás natural, com a oferta de 12,8 mil megawatts (MW), ou seja, mais da metade dos 24 mil MW que seriam oferecidos.
Já entre as usinas hidrelétricas que se inscreveram, nem todas conseguiram a licença ambiental para a participar do leilão. Apenas as usinas hidrelétricas do Rio Parnaíba, na divisa do Piauí com o Maranhão, já tinham licenças. As demais ainda estão aguardando o documento.
A Usina São Manoel, no Rio Teles Pires, na divisa de Mato Grosso com o Pará, não participará, porque não conseguirá a licença a tempo. “Estamos na esperança que tenha [a participação no leilão] das usinas do Parnaíba, Cachoeira Caldeirão, no Amapá, São Roque [em Santa Catarina] e, quem sabe, Sinop [em Mato Grosso], que a gente ainda não descartou de todo”, disse Tolmasquim.
As usinas de biomassa, a bagaço de cana-de-açúcar e a cavaco de madeira, e eólicas, juntas oferecerão 8,3 mil MW no leilão.