Energia solar é viável em 15% dos lares do Brasil
De acordo com pesquisa, custo da produção energética pode cair R$ 602 em comparação ao preço das distribuidoras de energia
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2012 às 10h20.
São Paulo - Estudo divulgado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Energia, apontou que a produção residencial de energia solar já é economicamente viável para 15% dos domicílios brasileiros.
De acordo com a pesquisa, nestas residências, o custo da produção energética pode cair R$ 602, por megawatt-hora (MWh) - em comparação ao preço que os consumidores pagam às distribuidoras de energia do país -, caso seus moradores optem pela instalação de painéis e conversores fotovoltaicos, que transformam a luz do sol em eletricidade.
E as vantagens não param por aí: segundo as novas resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os consumidores do país que instalarem painéis solares em suas casas ou condomínios podem não apenas reduzir a quantidade de energia que compram das distribuidoras, como também vender o excedente da energia solar que produzem para empresas especializadas.
O estudo, no entanto, traz uma má notícia. A produção de energia solar em grande escala continua inviável no Brasil. Isso porque, atualmente, o custo da geração de eletricidade a partir da utilização da luz do sol gira em torno de R$ 405/MWh, enquanto a média de preço para a geração de eletricidade por meio de outras fontes de energia foi de R$ 150/MWh, nos últimos leilões do governo.
Entre as medidas sugeridas pela EPE para o barateamento do custo da produção de energia solar no Brasil está a realização de leilões específicos para esta fonte energética, evitando que haja disputa com outras fontes mais baratas, como a eólica, e incentivando o desenvolvimento tecnológico no setor.
São Paulo - Estudo divulgado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Energia, apontou que a produção residencial de energia solar já é economicamente viável para 15% dos domicílios brasileiros.
De acordo com a pesquisa, nestas residências, o custo da produção energética pode cair R$ 602, por megawatt-hora (MWh) - em comparação ao preço que os consumidores pagam às distribuidoras de energia do país -, caso seus moradores optem pela instalação de painéis e conversores fotovoltaicos, que transformam a luz do sol em eletricidade.
E as vantagens não param por aí: segundo as novas resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os consumidores do país que instalarem painéis solares em suas casas ou condomínios podem não apenas reduzir a quantidade de energia que compram das distribuidoras, como também vender o excedente da energia solar que produzem para empresas especializadas.
O estudo, no entanto, traz uma má notícia. A produção de energia solar em grande escala continua inviável no Brasil. Isso porque, atualmente, o custo da geração de eletricidade a partir da utilização da luz do sol gira em torno de R$ 405/MWh, enquanto a média de preço para a geração de eletricidade por meio de outras fontes de energia foi de R$ 150/MWh, nos últimos leilões do governo.
Entre as medidas sugeridas pela EPE para o barateamento do custo da produção de energia solar no Brasil está a realização de leilões específicos para esta fonte energética, evitando que haja disputa com outras fontes mais baratas, como a eólica, e incentivando o desenvolvimento tecnológico no setor.