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Encontro de Obama e Xi alivia tensões do Mar do Sul da China

A China reivindica quase todo o Mar do Sul da China, por onde passam cerca de 5 trilhões de dólares em comércio marítimo anualmente

Barack Obama: a China reivindica quase todo o Mar do Sul da China, por onde passam cerca de 5 trilhões de dólares em comércio marítimo anualmente (Carlos Barria/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2016 às 08h43.

Pequim - O encontro entre os presidentes da China, Xi Jinping, e dos Estados Unidos , Barack Obama , em Washington, na semana passada, ajudou a aliviar as tensões sobre disputas no Mar do Sul da China, disse o chanceler chinês, de acordo com a mídia estatal nesta segunda-feira.

A China reivindica quase todo o Mar do Sul da China, por onde passam cerca de 5 trilhões de dólares em comércio marítimo anualmente. Brunei, Malásia, Filipinas, Vietnã e Taiwan também possuem reivindicações.

"Os norte-americanos disseram que não irão tomar partido, então não deve ser um problema para a relação entre China e EUA", disse Wang Yi, de acordo com reportagem do China Daily.

As relações entre China e EUA irão continuar se desenvolvendo tranquilamente após a eleição do novo presidente norte-americano em novembro, disse Wang, segundo o jornal estatal.

Mas as tensões podem aumentar novamente caso os EUA iniciem outra expedição de liberdade de navegação no Mar do Sul da China, como uma fonte disse à Reuters que está previsto para este mês. Outras autoridades norte-americanas disseram que um exercício é iminente.

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A China reivindica quase todo o Mar do Sul da China, por onde passam cerca de 5 trilhões de dólares em comércio marítimo anualmente. Brunei, Malásia, Filipinas, Vietnã e Taiwan também possuem reivindicações.

"Os norte-americanos disseram que não irão tomar partido, então não deve ser um problema para a relação entre China e EUA", disse Wang Yi, de acordo com reportagem do China Daily.

As relações entre China e EUA irão continuar se desenvolvendo tranquilamente após a eleição do novo presidente norte-americano em novembro, disse Wang, segundo o jornal estatal.

Mas as tensões podem aumentar novamente caso os EUA iniciem outra expedição de liberdade de navegação no Mar do Sul da China, como uma fonte disse à Reuters que está previsto para este mês. Outras autoridades norte-americanas disseram que um exercício é iminente.

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