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Empresas globais se comprometem a ter 1/4 de sua energia de fonte eólica

Deutsche Bank, a agência de informações financeiras Bloomberg e a empresa de tecnologia médica BD são algumas das companhias que contarão com um selo WindMade

O selo WindMade estabelecerá a proporção de energia eólica na empresa e especificará se sua participação é global, regional ou em um estabelecimento (Orlando Sierra/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2011 às 15h07.

Nova York - Várias empresas globais, como o Deutsche Bank, a agência de informações financeiras Bloomberg e a empresa de tecnologia médica BD, se comprometeram esta sexta-feira a obter 25% de sua energia dos ventos e contarão com um selo para distinguir seu comprometimento com a energia eólica .

A ideia deste novo selo, que será denominado WindMade, havia sido anunciada pela primeira vez no Fórum Econômico Mundial de Davos, no ano passado.

"Acreditamos em dar o exemplo e aumentamos o uso de energia limpa de 7% para 65% nos últimos quatro anos", afirmou Sabine Miltner, do Deutsche Bank.

O selo "WindMade é um passo importante rumo à transparência dos mercados e estamos contentes por nos unirmos a esta nova associação", acrescentou.

As empresas podem usá-lo se pelo menos um quarto de sua energia for eólica.

Ela pode vir de "uma usina de geração de energia eólica de propriedade da empresa, de um acordo de longo prazo para a compra de energia eólica, ou da compra de certificados de alta qualidade de Energias Renováveis aprovado pela WindMade", informou, em um comunicado.

O selo WindMade estabelecerá a proporção de energia eólica na empresa e especificará se sua participação é global, regional ou em um estabelecimento.

"A oferta do setor de energia limpa pode ser cumprida claramente, mas agora é o momento de impulsionar a demanda", afirmou Curtis Ravenel, da Bloomberg.

"O governo fez a sua parte e agora depende da comunidade empresarial demonstrar liderança e compromisso com o desenvolvimento de energia limpa. O selo WindMade nos dá um mapa para alcançarmos isto", acrescentou.

As outras companhias comprometidas a aderir à iniciativa são Method, Better Place, Widex, Droga5, G24 Innovation, Engraw, RenewAire, TTTech, Vestas Wind Systems, e PwC DK, segundo comunicado à imprensa.

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A ideia deste novo selo, que será denominado WindMade, havia sido anunciada pela primeira vez no Fórum Econômico Mundial de Davos, no ano passado.

"Acreditamos em dar o exemplo e aumentamos o uso de energia limpa de 7% para 65% nos últimos quatro anos", afirmou Sabine Miltner, do Deutsche Bank.

O selo "WindMade é um passo importante rumo à transparência dos mercados e estamos contentes por nos unirmos a esta nova associação", acrescentou.

As empresas podem usá-lo se pelo menos um quarto de sua energia for eólica.

Ela pode vir de "uma usina de geração de energia eólica de propriedade da empresa, de um acordo de longo prazo para a compra de energia eólica, ou da compra de certificados de alta qualidade de Energias Renováveis aprovado pela WindMade", informou, em um comunicado.

O selo WindMade estabelecerá a proporção de energia eólica na empresa e especificará se sua participação é global, regional ou em um estabelecimento.

"A oferta do setor de energia limpa pode ser cumprida claramente, mas agora é o momento de impulsionar a demanda", afirmou Curtis Ravenel, da Bloomberg.

"O governo fez a sua parte e agora depende da comunidade empresarial demonstrar liderança e compromisso com o desenvolvimento de energia limpa. O selo WindMade nos dá um mapa para alcançarmos isto", acrescentou.

As outras companhias comprometidas a aderir à iniciativa são Method, Better Place, Widex, Droga5, G24 Innovation, Engraw, RenewAire, TTTech, Vestas Wind Systems, e PwC DK, segundo comunicado à imprensa.

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