Emissões mundiais de CO2 sobem 2,5% em 2011
Segundo Instituto de Energia Renovável da Alemanha, em 2011 os países emitiram 34 bilhões de toneladas de dióxido de carbono
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2012 às 11h19.
Frankfurt - As emissões globais de dióxido de carbono em 2011 subiram 2,5 por cento, para 34 bilhões de toneladas, um novo recorde, informou o Instituto de Energia Renovável da Alemanha (IWR), nesta terça-feira.
O IWR, que fornece consultoria para ministérios alemães, mencionou a atividade recuperada da indústria após o fim da crise econômica global dos últimos anos.
"Se a tendência atual for mantida, as emissões mundiais de CO2 irão subir outros 20 por cento, para mais de 40 bilhões de toneladas até 2020", afirmou o diretor do instituto, Norbert Allnoch.
A China liderou a lista de emissores em 2011, com 8,9 bilhões de toneladas, um aumento em relação aos 8,3 bilhões do ano anterior. A produção de CO2 da China foi 50 por cento maior que as 6 milhões de toneladas produzidas pelos Estados Unidos.
A Índia ficou em terceiro, na frente da Rússia, Japão e Alemanha.
Em maio, a Agência Internacional de Energia disse que as emissões globais de CO2 cresceram 3,2 por cento desde o ano passado, para 31,6 bilhões de toneladas, lideradas pela China.
O IWR tem apresentado há muito tempo propostas para frear o aumento do uso de combustíveis fósseis e estabilizar as emissões globais do dióxido de carbono, ao relacionar a produção de cada país ao investimento obrigatório em equipamentos para proteger o clima e energia renovável.
As emissões mundiais de CO2 estão 50 por cento acima do nível de 1990, o ano tomado como base pelo Protocolo de Kyoto sobre o clima. O primeiro período do Protocolo termina em 31 de dezembro e seguirá direto para um novo período de compromissos.
A extensão do novo período deve ser decidida quando líderes mundiais encontrarem-se em Doha, este mês, para uma cúpula da ONU sobre esforços globais para enfrentar a mudança climática. A cúpula tem como objetivo finalizar um novo acordo até 2015 para redução de emissões, que entraria em vigor em 2020.
Frankfurt - As emissões globais de dióxido de carbono em 2011 subiram 2,5 por cento, para 34 bilhões de toneladas, um novo recorde, informou o Instituto de Energia Renovável da Alemanha (IWR), nesta terça-feira.
O IWR, que fornece consultoria para ministérios alemães, mencionou a atividade recuperada da indústria após o fim da crise econômica global dos últimos anos.
"Se a tendência atual for mantida, as emissões mundiais de CO2 irão subir outros 20 por cento, para mais de 40 bilhões de toneladas até 2020", afirmou o diretor do instituto, Norbert Allnoch.
A China liderou a lista de emissores em 2011, com 8,9 bilhões de toneladas, um aumento em relação aos 8,3 bilhões do ano anterior. A produção de CO2 da China foi 50 por cento maior que as 6 milhões de toneladas produzidas pelos Estados Unidos.
A Índia ficou em terceiro, na frente da Rússia, Japão e Alemanha.
Em maio, a Agência Internacional de Energia disse que as emissões globais de CO2 cresceram 3,2 por cento desde o ano passado, para 31,6 bilhões de toneladas, lideradas pela China.
O IWR tem apresentado há muito tempo propostas para frear o aumento do uso de combustíveis fósseis e estabilizar as emissões globais do dióxido de carbono, ao relacionar a produção de cada país ao investimento obrigatório em equipamentos para proteger o clima e energia renovável.
As emissões mundiais de CO2 estão 50 por cento acima do nível de 1990, o ano tomado como base pelo Protocolo de Kyoto sobre o clima. O primeiro período do Protocolo termina em 31 de dezembro e seguirá direto para um novo período de compromissos.
A extensão do novo período deve ser decidida quando líderes mundiais encontrarem-se em Doha, este mês, para uma cúpula da ONU sobre esforços globais para enfrentar a mudança climática. A cúpula tem como objetivo finalizar um novo acordo até 2015 para redução de emissões, que entraria em vigor em 2020.