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Embraer entrega 32 jatos no primeiro trimestre de 2015

Número foi ligeiramente inferior ao do mesmo período do ano passado, quando a empresa entregou a seus clientes 34 jatos


	Embraer: número de jatos entregues foi ligeiramente inferior ao do mesmo período do ano passado, quando a empresa entregou a seus clientes 34 jatos
 (Eric Piermont/AFP)

Embraer: número de jatos entregues foi ligeiramente inferior ao do mesmo período do ano passado, quando a empresa entregou a seus clientes 34 jatos (Eric Piermont/AFP)

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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2015 às 11h53.

Rio de Janeiro - A Embraer entregou 32 jatos ao longo do primeiro trimestre deste ano, sendo 20 para o mercado de aviação comercial e 12 executivas, informou nesta quinta-feira a companhia.

O número foi ligeiramente inferior ao do mesmo período do ano passado, quando a empresa entregou a seus clientes 34 jatos, dos quaos 14 eram comerciais, que têm maior valor atribuído.

Das aeronaves entregues nos três primeiros meses deste ano, 20 eram do modelo E175, que é o terceiro maior avião fabricado pela empresa e um dos mais demandados pelas companhias que oferecem voos regionais.

Entre os jatos para voos executivos entregues neste ano, dez foram pequenos (nove Phenom 300 e um Phenom 100) e os outros dois maiores (dois Legacy 500).

Segundo o comunicado enviado pela Embraer a seus acionistas, a carteira de pedidos firmes a entregar da empresa até o dia 31 de março somava US$ 20,4 bilhões, abaixo dos US$ 20,9 bilhões de dezembro.

A atual carteira de pedidos firmes inclui 1.564 aeronaves, a maioria dos modelos E190 (575) e E175 (441).

Entre os negócios fechados pela fabricante no primeiro trimestre se destaca a demanda de 15 aeronaves E175 e duas E190 feita pela KLM Cityhopper, subsidiária regional da holandesa KLM, em negócio que chega a US$ 764 milhões.

A empresa também destacou o pedido da Republic Airways Holding Inc., a maior operadora de voos regionais do mundo, de cinco aviões E175, em um contrato de US$ 222 milhões.

A Embraer é líder mundial na fabricação de aeronaves comerciais para voos regionais com capacidade para até 130 passageiros.

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