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Embaixadora dos EUA na Líbia é convocada a dar explicações

Após captura de Abu Anas al-Libi, considerado um líder da Al Qaeda, o governo líbio convocou a embaixadora dos Estados Unidos no país

A embaixadora dos Estados Unidos na Líbia, Deborah Jones: governo da Líbia anunciou que não havia sido informado por Washington e chamou a operação de "sequestro" (Mahmud Turkia/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2013 às 10h22.

Trípoli - O governo líbio convocou na segunda-feira a embaixadora dos Estados Unidos na Líbia , Deborah Jones, para solicitar explicações sobre a captura no sábado em Trípoli de Abu Anas al-Libi, considerado um líder da Al Qaeda .

"O ministro da Justiça, Salah al-Marghani, convocou a embaixadora dos Estados Unidos para solicitar respostas a várias questões relativas à captura de Abu Anas al-Libi", afirma um comunicado do ministério das Relações Exteriores.

No sábado passado, forças militares americanas executaram uma operação em Trípoli e capturaram Al-Libi, um cidadão líbio que estava na lista das pessoas mais procuradas pelo FBI, que oferecia recompensa de até cinco milhões de dólares por qualquer informação que permitisse sua detenção.

O governo da Líbia anunciou que não havia sido informado por Washington e chamou a operação de "sequestro". No domingo, Trípoli exigiu explicações aos Estados Unidos.

Depois da captura, Abu Anas al-Libi foi transportado a bordo de um navio de guerra americano, onde atualmente é submetido a interrogatórios.

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"O ministro da Justiça, Salah al-Marghani, convocou a embaixadora dos Estados Unidos para solicitar respostas a várias questões relativas à captura de Abu Anas al-Libi", afirma um comunicado do ministério das Relações Exteriores.

No sábado passado, forças militares americanas executaram uma operação em Trípoli e capturaram Al-Libi, um cidadão líbio que estava na lista das pessoas mais procuradas pelo FBI, que oferecia recompensa de até cinco milhões de dólares por qualquer informação que permitisse sua detenção.

O governo da Líbia anunciou que não havia sido informado por Washington e chamou a operação de "sequestro". No domingo, Trípoli exigiu explicações aos Estados Unidos.

Depois da captura, Abu Anas al-Libi foi transportado a bordo de um navio de guerra americano, onde atualmente é submetido a interrogatórios.

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