Mundo

Elton John quer que trote coloque preconceito em destaque

O cantor britânico Elton John disse que estava "feliz por ser alvo de trote" de dois comediantes russos que imitaram Vladimir Putin


	Elton John: "trotes são engraçados. Homofobia, no entanto, nunca é engraçada"
 (Jamie McCarthy/Getty Images)

Elton John: "trotes são engraçados. Homofobia, no entanto, nunca é engraçada" (Jamie McCarthy/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2015 às 18h49.

Londres - O cantor britânico Elton John disse nesta quinta-feira que estava "feliz por ser alvo de trote" de dois comediantes russos que imitaram Vladimir Putin, caso o incidente ajudasse a colocar a discriminação contra homossexuais nos holofotes.

Vladimir Krasnov e Aleksei Stolyarov disseram que ligaram para o cantor em uma pegadinha, um imitando o presidente russo e outro fingindo ser seu tradutor, após John dizer a repórteres que queria encontrar com Putin para discutir sobre os direitos LGBT.

O cantor gay de 68 anos postou uma foto de Putin no seu Instagram agradecendo-o pela conversa. Mas um porta-voz do Kremlin negou que o líder russo tenha feito a ligação.

"Trotes são engraçados. Homofobia, no entanto, nunca é engraçada", escreveu John em sua conta no Instagram nesta quinta-feira.

"Amo a Rússia e minha oferta para conversar com o presidente Putin sobre os direitos LGBT ainda está de pé. Sempre usarei minha voz para aqueles que estão sendo degradados e discriminados." Estados ocidentais e ativistas de direitos humanos criticaram a Rússia por seu tratamento contra homossexuais. John previamente se manifestou contra uma lei de 2013 que bania a disseminação de "propagandas gays" entre jovens.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaElton JohnEuropaGaysLGBTPolíticosPreconceitosRússiaVladimir Putin

Mais de Mundo

Manifestantes protestam contra o turismo de massa em Barcelona

Trump diz que prefere que Biden se mantenha na disputa

Cazaquistão se oferece para sediar negociações de paz entre Armênia e Azerbaijão

Dalai Lama diz que está em bom estado de saúde após cirurgia nos Estados Unidos

Mais na Exame